Lisboa
Categoria : Lançamento de livros
Publicado por Pedra Filosofal em 09-Apr-2008 11:30
Dia 14 de Abril, às 18.30h no Nouvelle Librairie Française - Instituto Franco-Português (Av Luís Bívar 91 em Lisboa) Apresentação do livro com a participação do autor
O PORVIR DA NOSTALGIA
Uma vida de STEFAN ZWEIG
- Prix Cazes-Brasserie Lipp -
Jean-Jacques Lafaye
Tradução de Clara d’Ovar
Nota introdutória de Mário Soares
Dos promissores jardins de Viena ao derradeiro refúgio brasileiro, "O Porvir da Nostalgia" traça o retrato e o percurso de Stefan Zweig, um dos mais importantes autores europeus da primeira metade do século XX.
"Stefan não é um rapazinho como os outros. (…) Todo o seu ser tende para a realização da forma e da ordem dos sentimentos humanos. Onde está o teatro, está para ele a vida; as luzes da ribalta valem todos os sóis. As palavras são cores. A música é o ar que respira. E todas as emoções que sente nascem do contacto com a estética, a parábola, a encenação – desde que as portas dos teatros se abriram e o deixaram maravilhado –, a poesia e as frases musicais."
"É bom que os jovens se habituem a ler Zweig, a perceber a importância dos seus valores humanistas e éticos, tão actuais, e os integrem, desde já, nas suas próprias vidas." Mário Soares
O PORVIR DA NOSTALGIA
Uma vida de STEFAN ZWEIG
- Prix Cazes-Brasserie Lipp -
Jean-Jacques Lafaye
Tradução de Clara d’Ovar
Nota introdutória de Mário Soares
Dos promissores jardins de Viena ao derradeiro refúgio brasileiro, "O Porvir da Nostalgia" traça o retrato e o percurso de Stefan Zweig, um dos mais importantes autores europeus da primeira metade do século XX.
"Stefan não é um rapazinho como os outros. (…) Todo o seu ser tende para a realização da forma e da ordem dos sentimentos humanos. Onde está o teatro, está para ele a vida; as luzes da ribalta valem todos os sóis. As palavras são cores. A música é o ar que respira. E todas as emoções que sente nascem do contacto com a estética, a parábola, a encenação – desde que as portas dos teatros se abriram e o deixaram maravilhado –, a poesia e as frases musicais."
"É bom que os jovens se habituem a ler Zweig, a perceber a importância dos seus valores humanistas e éticos, tão actuais, e os integrem, desde já, nas suas próprias vidas." Mário Soares