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Onde está o teu corpo Ao sentir o teu corpo perto do meu Senti calor. Olhei nos teus olhos, Ganhei confiança Nessa noite serena me apaixonei… Ao sentir teu corpo perto do meu Comecei a te admirar Observei tua boca, olhos, orelhas, nariz… De cima a baixo Começo quase sem fim… Porque em um certo dia, Não cheguei a ver nem os teus pés. Mas onde esta o teu corpo Que estava perto de mim?

Destino O passado bate em minha porta feito chamas Carregadas por um furacão, Enfurecidas lembranças. Jamais separaria os meus erros dos meus fracassos, Há coisas que não queremos que sejam eternas Como a realidade dos seus braços: É como comprar alguém E não querer ser comprado; Explorar e velar um diamante tão raro… Mas a joia mais cara do mundo não existe O destino está voltado pra todos Ou simplesmente estou triste.

Tempestade E corrupia o seu ser Por entre a brisa, E feito as flores Cristalinas, o sol A brilhar, em sua face. Diamantes a serem lapidados, Palavras de poeta A serem cortadas, Até chegar a sua Perfeição. O tempo No olho dos filósofos, E uma maré de Solidão no espaço.

Natureza Serpenteia o meu corpo no teu Como o rio na rocha a germinar. Mundo perdido no ciclo, Estrelas que some do mar… Teu corpo traçado no meu, Tua fragrância, o meu luar. Meu aroma suado no teu E os lírios no vento a gozar. Minha alma em ti, E a tua além mar Ais que se romperam Os meus olhos a rogar! A natura que Deus nos deu Vezo todo a sonhar! Flores que já nasceram Rosa de tristezas no ar!

Sintomas Fonte a brotar linfas, E seus cabelos soltos Ao vento. – Guerreira. Bravo o cacto a Brotar no chão, E vejo a sua beleza. Aroma a exalar Pelo ar, abuso de Palavras é sinal De amor. Apaixonado Estava, rosa a face Da amada, Sinal de vergonha Pode ser sintoma, De querer… Valter Bitencourt Júnior

Tempestade E corrupia o seu ser Por entre a brisa, E feito as flores Cristalinas, o sol A brilhar, em sua face. Diamantes a serem lapidados, Palavras de poeta A serem cortadas, Até chegar a sua Perfeição. O tempo No olho dos filósofos, E uma maré de Solidão no espaço. Valter Bitencourt Júnior

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