Eu publicava os meus poemas em francês num site aqui em França e nunca tive conhecimento de guerrilhas entre os autores, bem o contrário. havia um espírito de entre ajuda.

Como sou franco tenho que dizer que eu escrevia em francês, mas a minha esposa tinha sempre que os rectificar visto que o meu francês, sem escola, não dava.

Um dia, fiquei feliz. Encontrei enfim um site de língua portuguesa, enfim, estava entre os meus!

Deixei de incomodar a minha esposa, deixei de publicar nesse site, (JEPOEME)e por vezes recebo mensagens para que volte.

O meu primeiro poema, (desculpem se lhe chamo poema, pois que não sou poeta)tem como título A NOITE e foi publicado no dia 1 de Dezembro de 2007, até parecia de propósito, dia da Independência de Portugal.

Durante muito tempo tudo correu às maravilhas, Fiz amigos que me incitavam, que me corrigiam de uma forma sempre correcta e construtiva aos quais fiquei muito grato, pois que com, naquele ano, 37 anos de França, o meu português era uma catástrofe, hoje vai muito melhor.

O tempo corria, e de tempos em tempos, uma guerrita para aqui, outra guerrita para lá, problemas, Bons autores que deixaram o Luso, , mais tarde vieram mas como ambiente não tinha mudado, voltaram a abandonar.

Desde alguns meses, isto andava calmo por aqui, mas ou me engano muito e espero que me engane, uma nova frente de ataque se está a preparar.

A Administração do Luso-Poema, tem de uma vez por todas, estar mais atentos às provocações, agir e sempre em conformidade com as situações criadas, é bom não esquecer que uma administração sofreu um verdadeiro golpe de força e caiu. O Luso, nada ganhou com isso.

Senhor Trábis de Mentia, veja, leia e aprecie, antes que estale uma nova guerra e que me parece que pode ser grave.

Os meus respeitosos cumprimentos.

A. da fonseca

Olá Alberto,

Simplesmente lamento que neste site a mesquinhez continua a dar voz às palavras, é por estas e por outras que já começo também a ficar cansada de cá andar.

Beijinho meu amigo
concordo plenamente contigo

Caro Alberto.
Li atentamente esta tua missiva, e decidi deixar aqui umas ideias para reflexão, se alguém se quiser dar a esse trabalho.
As entradas e saídas são coisa normal, não vale a pena problematizar muito. Em determinados momentos os utilizadores escolhem esse caminho para, umas vezes dar descanso à alma, outras por necessidade criativa, ou se quiseres por necessidade quase higiénica de «purificação».
O problema maior aqui, se lhe podemos chamar problema, é que apesar de o site ter milhares de utilizadores registados, só umas centenas é que participam postando.
E isso faz com que o leitor que comenta, seja autor também. Nem sempre reagindo bem aos comentários ou palavras que lhe são dirigidas.
Sabemos todos que há gente que abusa e é quase doente por um comentáriozinho, usando de todo o tipo de truques para receber o tal prémio/comentário.
E, repara, que não vejo mal nenhum em os autores divulgarem a sua obra. Eu mesmo, abuso do forum para divulgar as minhas actividades. Faço-as, realizo-as, não é?
Quanto à administração que caiu, devo dizer-te, que se bem te recordas, foi muito por culpa minha que tal aconteceu.
Manifestei a minha indignação relativamente a uma situação e depois aquilo tomou proporções que nem eu imaginava possíveis.
Aprendi aí, que quem está calado se aproveita muitas vezes das costas de quem fala sem medos.
Aprendi, à custa de me chamarem líder da rebelião, e outros nomes desajustados, que um tipo está sempre sujeito a levar com as frustrações dos outros.
A administração caiu, e depois?
Sou amigo pessoal de todos os que faziam parte dela. Todos souberam manter-se distantes das polémicas e souberam separar o trigo do joio.
E aprendemos todos, podes estar certo.
Quando falas em guerras e coisas planeadas, conluios, tenho que te dizer que não me revejo em nenhum desses grupos, se é que existem.
O que há, e não se pode negar, são sensibilidades diversas. E gente que sente a escrita como arte, e não quer que o site resvale para a pimbalhada. Nesses, eu incluo-me, como acho que sabes.
Não se coloca a questão no escrever mal, ou com mau português, mas numa mesquinha e limitada maneira de ver o mundo e as coisas, que parece ter muita força aqui.
Esperneiam as comadres, os moralistas, os puritanos, mas a palavra não tem amarras. É livre.
Venham daí as «guerras» portanto, que sempre trazem coisas boas ao site.
Abraço.

Todo aquele que se esconde atrás de um avatar
para denegrir o bom nome de alguém não só revela mesquinhez como repugnante cobardia moral e intelectual.
Há limites para tudo, como todos deveríamos saber.
Eis... então, que em casos se descarada provocação, há um
único meio de resposta.
Aguardemos pois o desenrolar (do circo...)
Um abraço,
Vóny Ferreira

Olá Alberto,

Existem em todos lugares, meu amigo Alberto, correntes de afinidades que se aglomeram conforme a energia que cada um emana de si. Existem pessoas que são otimistas, positivas e gostam de construir tudo a sua volta. Por outro lado, existem pessoas que são pessimistas, negativas e gostam de destruir tudo a sua volta. Observe no site, aqui temos esses dois tipos de pessoas, que vão se aglomerando conforme a vibração que emanam, chamando para perto de si, os que possuem as mesmas características.

Depende de nós sabermos o que estamos fazendo: construindo ou destruindo. Existe uma Lei Natural de tudo isto, e isto é global, a Lei da sobrevivência e da transformação. Querido Alberto, fique tranquilo, cada um sabe de si e do que anda em seu pensamento. Tenha sempre sua consciência tranquila e tudo de bom que fizer, voltará em dobro pra ti.

Bastante saúde pra você. Lembre-se: você é a pessoa mais importante da sua vida.

Receba meu abraço e meu carinho.

Helen De Rose.