esta casa já não é minha,
é de todos eu bem sei, mas não é a mesma.
é fútil esta casa, com demasiados exageros, com a culpa de todos e da administração da mesma.
e eu que fiz em tempos parte da administração. é verdade, esta casa não é a mesma. que venham os saudosos poetas, e novos ainda, com coragem que se assumam, esta casa é de todos, esta casa já não é minha.
é pobre e podre esta gente que aqui vive, é rica, demasiado rica de informação e ..."em casa de ricos o único lugar onde se pode cuspir é na cara do dono da casa onde se está!"
tenho pena, temos!
que fique aqui o registo e o que me leva à sua demissão.

abaixo os administradores que permitiram as flores e os miminhos, as músicas com letrinhas , as letrinhas com letrinhas e beijinhos.

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=246761


este é apenas um exemplo,
querem poeminhas com musiquinhas e crl!!! façam um blogue.


segundo exemplo:

http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=1923

Posso concordar contigo em vários pontos, mas, discordo com o link dos Clássicos que endereça ao soneto de Julio Saraiva, que eu mesma postei.

O Luso jamais será o mesmo a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo....quem não gosta de mudanças, não aceita nem as de si.

Boa noite.

Helen De Rose.

foi apenas um exemplo de como se faz um poema sem exageros.
é bom este exemplo,não é?
mais ainda, eu posso dar os exemplos e pôr links de quem eu bem entender para refutar a ideia geral de como se faz um poema sem exageros,outra coisa, se porventura esse link que eu usei foi da sua autoria, pois muito bem, apenas lhe estou a fazer o favor de divulgar um bom poema.


os poemas e links são para isso mesmos, para serem lidos.

e a Helen sabe do que eu estou a falar.



boa noite.

então os usuários podem escrever seus ensaios,
podem postá-los nesta casa, vão tornar esta casa mais pesada,vão entupir esta casa, e depois lavam as mãos porque nada teem a haver com isto?

http://www.luso-poemas.net/modules/yogurt/index.php?uid=17655

nem sequer dá para ver os poemas?

eu não culpo a administração. nem o trábis. nem os leitores/autores "reversos"
que aqui, vezes "se" frequentam. não serve como parâmetro, divulgar o excesso. nãos serve como base, ostentar a indignação em meios já utilizados. dizer a quê, por qual seja o motivo inóspito, culpas a um poeminha ordinário de um usuário bem ao pré-requisito em estabelecida imagem de: mediocridade? não é este o modo a se assimilar ao luso-poemas. este sítio, pelo que me saiba, não se presta à imagem de belarose's, martinsn's, e etc. não é este um depósito de paisagens, é verdade.. está longe de qualquer ponto à indicação de próxima-arte, propriamente dita. mas não é esta, à margem, que estabelece o luso-poemas de hoje. embora sejam em hastes destas vestes podres e pobres(eu concordo em absoluto!) a hora de perfazerem-se, este sítio denota mais do que seus tais elementos.

aos pobres fanfarrões e suas rimas,
se acaso lhes fossem "outorgado" o direito à porta da rua, o qual nunca me farei presente(sou contra!), ainda que lhes fossem à carga, embora(pra longe!) daqui.. ainda assim, haveria outros. e outros piores do que outros, e: outros, até..

a culpa não é da incompetência incorporada a alguns, margeada por demais extremidades e nem de quem se posiciona a frente destas presentes contribuições(ao site, propriamente dito).

a culpa, desse delito em equívoco ao que denota-se: literatura, é de quem se deixa vender. de quem nega-se às mãos em contato com outros poros, adjacentes à conduta que ilustra e cabe à palavra que ditei. a culpa é do filho da puta que, tão bem escreve, tão bem executa, e aqui, é isso: só mais um filho da puta que não produz e não indica. é o anônimo, é o letrista de entremeios que não se atreve a disputar os seus pré-requisitos literários com quais ele não frequenta, e. por assim a dizer: é a culpa de quem não vêm aqui. de quem está, mas. deixa-se. e deixa esse lugar à sua infestação generalizada com clones e plágios e aplausos e abraços e recados e hipócritas e seus juramentos e suas bandeiras e sua democracia de merda e ainda, nada! eu digo-vos: nada! a se prestar a ler. a ler o que se presta. ou mesmo ver o que prestar-se.

é o que "dizem,"

de "no Brasil não gostam de poesia.." pois, que se fodam! faça-a você. indique-se à revisão de referência por ler e criar, e. posteriormente, ter base e sustentação sólida para divulgar qualquer aspecto de sua mesma opinião(formada) e não, a dizer deste ou daquele ou de algum outro.

a pensar-se,

a qualquer espaço que o seja, quem ali habita, é o seu detentor de uso.




mas é difícil, eu entendo também.. é pesaroso ver algo decrescendo, ruir às próprias expectativas quase-diárias, mas.. se nada se fazer, então. nada, verdadeiramente há.








não acho que seja o fim.
mas é longe de ser em proposta. e tudo por que calam-se. deixam-se aos rumores de ontem. e deixam-se "estrangeiros" à(essa) terra de ninguém..

*Olá, muito prazer. Tu não sabes da minha história e, como fui citada por ti, creio ter a liberdade de me posicionar.
Participei por dois anos nesse site, fiz amigos, aprendi muito. Muitos desses amigos acompanharam toda a minha doença, meu tratamento, minhas sessões de radioterapia, meus exames de controle.
Saí do site por razões de discórdia com a linha que o mesmo estava tomando, além da minha fragilidade física.
Voltei, por amor ao site, aos lusuários amigos e por estar novamente na zona de risco, querendo deixar minhas palavras, meus ensaios, talvez como um legado da minha alma, nesse mundo poético virtual.
Como minha debilidade não me permiti interagir em igualdade com quem me comentaria, resolvi postar meus escritos na opção para visitantes.
Contudo, não por minha vontade, mas pelo sistema do site, só posso ser lida por quem não estiver logado. E por incrível que pareça, nem o autor, usando essa opção, pode 'se ler' estando logado.
Enfim, não retornei para 'entupir' o site. Entretanto, tuas colocações me fizeram pensar. Creio que vou reavaliar se de fato é salutar, tanto para mim, como para o site, um lusuário nos meus moldes.
Enfim, muito prazer. Sou Karinna, desejo-te tudo de bom.
K*

entenderam mal o Cao: no primeiro ele põe por contraste o que é um bom poema, o do Júlio.

no caso dos poemas da Ka*, essa funcionalidade de Poemas -> Para Visitante é confusa: só se pode ler os poemas quando deslogado. foi a forma que o Caio encontrou de burlar o sistema para que ninguém pudesse comentar: não pode comentar pois está deslogado. rs

boa intervenção do axe

*Já estou 'me indo'. Não tenho saúde emocional, nem física, para isso.
Seria bom estar aqui novamente, talvez me ajudaria, mas não quero 'entupir' o site.
Fui!
K*

Karinna, considero você uma das melhores poetisas que já passaram pelo Luso. só entupiria este sítio de honra se postasse aqui seus escritos.