sobre a conduta,
sem nome
covardia.

um apelo de tais insurges ante à uma demarcada espécie que alvitra as suas idéias e conceitos. uma forma continua de elegerem-se conforme ao ato sórdido que bem os induz à proporção de um ataque frustrado, porém: dirigido. uma conduta, assaz delinquente, de quem margeia-se por situação adversa e corrosiva da que é familiar aos outros seres humanos. uma trégua de de si mesmo, pois à aleivosia de ser covarde, corre aos patamares sujeitados à pura diligência da defesa mais pútrida que pode (co)existir. uma forma de vida de espécimes castrados ao obséquio de consultas de outréns. uma particularidade de uns tais arremedos e suas franzidas testas de suor fétido, pois o que lhes saem do corpo é exatamente aquilo que os corrói por dentre às suas veias, qual à hereditariedade provinciana e barata de uns corpos em decomposição, algo como: defeito de "berço."

a covardia tem parâmetros excessivos, quando impulsionada por mazelas e alquebres da efetiva cavidade pós-humana. a covardia dita máscaras em palavras, quando expostas sobre o vil apelo de a merecer. a covardia decresce o espaço intitulado à reposta cívica, pois, não haverá olhos que refletirão à conformidade da mesma(covardia), e sim: mais atos mixados à mixórdia de um certo grupo que a contém. a covardia cava-se por entre sulcos da face de seu presente assecla. a covardia ilustra-se em gravuras permanentes à decisão daquele que a invoca e induz, pois.. fadado está o seu aparecimento local em comprometimento vasto de ações posteriores. a covardia rasteja. a covardia é.


...


por âmbito de pesquisa, tomam-se extremidades relativas à cadência coerciva de indicação à falha de caráter. é fácil descobrir máscaras que são coladas às faces de outréns com a mesma cola que lhes saem dos dentes(vezes podres) e secreções bucais, por assim dizer.. ou seja, basta um "pé-de-vento" qualquer que as retire e a deixar o seu usuário nú. às suas próprias diferenças de equidade. de porção/fração.

o ato da discórdia confere "n" motivos à sua exaltação. à uma briga simples, por exemplo, é possível notar o comportamento mutável de acordo com os seus agravantes defeitos, ali expostos. conforme a situação fica densa, o exercício da verdadeira essência de cada um, acerca-se e demonstra-se qual a um quadro: posto em público e nulificado de mentiras. é a partir de uma situação adversa, uma briga por exemplo, que os meios a usarem-se tornam-se a própria assinatura de quem os defere. quer dizer: é possível, na maioria das vezes, vermos a real forma daquele que perde-se em seus aparatos. suas falhas. o seu.. ser.

e vemos isso o tempo todo..
palavrões, excessivos gestos de intriga, atos de violência corporal e os seus agravantes.



hoje em dia é fácil manipular um ponto-sistema que diferencia-nos de outros animais.. é como jogar uma isca reles a um poço senil, e de lá tirar um monstro criado às vestes de uma particularidade hipócrita de cada um. pois, há quem diga que somos todos hipócritas por natureza.. há quem diga que a maldade é registrada em nosso meio de vida. há quem diga que, é possível viver assim..

eu não posso concordar com a hipocrisia.
não posso conceber que somos hipócritas de nascença por falha de nosso próprio caráter elegido. a banalidade da palavra não pode ser posta à mesa de iguarias de um determinado conjunto de ideias e ser aceita como ápice de locação ou vezes, intermédio evolutivo de cada qual que orienta-se. digo isso, pois.. não nos indignamos quando presenciamos algo que nos faz em ojeriza, recuar? não nos limitamos à verve de não aceitação, um acaso qualquer de culpa ou deflagração desta por outro semelhante? então como é possível, a nós seres pensantes, que a hipocrisia nivele-se por condutas das quais não seguimos? pelo menos a maior parte de nós, acredito.
já a maldade é um aspecto.
é um fator determinante que nos cabe em liberdade de escolha. o nosso livre arbítrio nos concerne aos nossos atos que faremos e, sendo assim.. agiremos conforme à nossa vontade de fazer. mas, a partir daí.. a influenciar outros aspectos e determinantes aos da nossa própria proporção de executá-la, a abrir caminho para que outros mais, possam.. digeri-la.

um exemplo clássico:

elemento A(azke) vai até o elemento B(usuário aberto) e posiciona-se ante á uma provocação, direi sim: ofensiva em subjugá-lo por suas condutas anteriores de masculinidade aparente(rs) e denota-o à carga de homossexualismo aparente, e apenas pelo fato de este elemento B(usuário aberto) ter-se vestido como tal: um avatar de mulher pelada.. uma provocação deste porte pode ter vários parâmetros de aceitação e de discórdia, visto ser uma atividade de cunho cômico para uns e para o elemento A(azke) que morreu de rir em dada ocasião, mas.
a partir daí, surgem excessivas formas de catálogo à própria vileza, qual invocada em torno de defesa do elemento B(usuário aberto) ante às suas limitações de inteligência posterior ao tal "ataque", proporcionando-se em retorno de causa: isto é,
a vítima, que era vítima, torna-se detentor da culpa. torna-se um criminoso em desdém de sua formação, talvez hereditária, às suas próprias capacidades vergonhosas.
mas, então.. a hipocrisia revela-o:
quando a agir, ainda de forma mais baixa ao que seu provocador, o provocado compele-se à casta dos que devoram o preceito comum de defesa, de passividade.
o que era, a um quadro atrás, vitimado, torna-se à frente: um prevaricador.
e às suas dependências..


...


caráter, eu acredito que vem desde cedo. é quando já começamos a moldá-lo de acordo com a possibilidade concreta que nos alicia em recorrente crescimento corporal e mental de nosso tempo de vida.

caráter, é a decisão que nos cabe seguir. que nos cabe exercer ao prontificado apelo de conduta que estabelecemos ao nosso convívio.

caráter, não se põe à mesa.

caráter, não se constrói.
se têm.



...


por ora, eu Azke/Alex Moraes abstenho-me de insultos dirigidos às castas menores que veiculam o luso-poemas. eu apenas venho, por vezes, desmascará-los à própria imundície que os enverga. minhas intervenções investem-se pelos erros crassos de caráter e inteligência de uns, quando em dada análise minha, deferida. e, por conseguinte, tenho às minhas frentes, um batalhão de cobras e lagartos a rosnarem entre os seus silvos, toda e qualquer forma de vileza sobressalente. tenho moldes de mim mesmo, a seguirem-me por chão obscuro da verdade. tenho olhos disformes que me vigiam à minha próxima atividade de exercitá-los. tenho variedades de propostas descabidas em conceito de as aparar. mas,

eu também tenho à concordância da maioria.. da maioria que se cala e sabe bem a que estou falando.


a um exemplo do que disse acima, deixo-lhes isto:

- à minha exclusão deste sítio, anteriormente, foram criadas após, vertentes da minha conduta, sem o apelo do insulto, mas.. da crítica.
- à minha forma de parecer, foram criados moldes do meu caráter, ou seja: alguns tentaram me "copiar", tentaram ser versões diferentes, mas.. versões de mim.


fosse eu, um vilão obsceno, e isso seria uma mentira.
fosse eu, um herói, e então.. me calaria.


eu queria poder dizer que tenho pena dessa gente mediocre que infesta-se. eu queria poder ser aquele que os ajuda em suas demarcações ilusórias de comportamento animal,. eu queria poder ter palavras melhores para auxílio de uns pândegos córregos que inundam-se de merda operante a que lhes corre em veia, mas..

eu mesmo, quero:
é que se fodam!

Criado em: 9/5/2013 21:22
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