coisas da memória sensivel ( a discussão)

Data 17/11/2009 18:44:08 | Tópico: Poemas


porque antes do o sermos,somos.seria mais fácil ouvir todos sobreviventes,os estrangeiros e as suas habilidades acusados de incompetentes.pois nem eles seriam sentimentos,seriam espectros cansados perante o derrube oligárquico.de um e apenas um amor apela-se um carinho convexo.ou que o faça várias vezes.porque a fecundidade também se afirma sobre as pedras.dificilmente se acusa a si próprio, o amor.porque age para alem do explicável.e a sua ciência,se assim o considero, é frenética,intensa.o amor é pragmático.é assim conserva sua transparência e virtude.e um conjunto de suposições afirma-se impossível à sua virtude.provavelmente os mais didácticos com as suas honorárias obrigações esqueceram-se que nem com aquisições ou politicas desgostosas da carne se viveu a democracia e a sua reforma.porque o amor também surge como politico.reconheço, que através dos discursos narrados anteriormente as palavras sobrara-me e me elucidaram,conduzindo-me sempre, para o sentido epicurista.todo o homem celebre,pleno das suas faculdades,está condenado a o provar..certamente,nestas circunstancias o papel mais importante será o reconhecimento da ordem e da sua origem déspota.é claro que ,fabricar novos filósofos para discutir o amor,estaremos nós usando com consistência e brilho, instrumentos de confiança em nosso beneficio aristocrático.de uma palpitação,fazemos parte.insatisfeitos, muitas vezes pela repreensão consiencial e pelos seus actos.contudo,dominar a verdade é garantir que nenhum prazer sensível cairá no domino do desagradável.necessariamente,sobre esta minha reflexão,qualquer semelhança sobre a realidade e o que sentimos se unifica o sensível e o existencial.todo o homem comum é o principio e o fim de um amor ancestral.e todo homem comum usa instrumentos para completar suas funções.um estatuto do homem comum é amar.amar como vitalidade e complemento.se a justificação de amar é reconhecido no âmbito social,outro modelo mais radical expõe o sexo como repugnação.seguramente,estamos nós à procura da felicidade.amor ou sexo.uma evidencia para alem de escrever o mito. "somos escançoes diante de duas fontes; a do prazer... e a da sabedoria".
ainda não sei se existe filosofia lógica para este novo saber,se a harmonia é infinita ou se é preciso apagar este amor para que outro se proporcione.e se alguma vez me esqueci,lembra-te que é para ti que eu escrevo.



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