Nada é Nada

Data 14/06/2010 15:27:19 | Tópico: Poemas -> Introspecção

É nesta expansão que me dou
Tal a dimensão exposta no céu
Voo rasante a terminar nos olhos
De quem morre aos molhos

Avisto-te nas dores
De uma morte cega
Que já era antes
De me devolver ao sonho

Benditas as horas em que adormecemos juntos
Quando baixarem as naus até ao limite do céu

Nada é nada
A caminhar num solo pobre
Onde descanso a cabeça
E tu te deitas às vistas de um sonho meu

Amaldiçoar os corpos que se deitam em terrenos áridos
Similares os picos migratórios que se mantém
Na embocadura de uma asa caída



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