
Nada é Nada
Data 14/06/2010 15:27:19 | Tópico: Poemas -> Introspecção
| É nesta expansão que me dou Tal a dimensão exposta no céu Voo rasante a terminar nos olhos De quem morre aos molhos
Avisto-te nas dores De uma morte cega Que já era antes De me devolver ao sonho
Benditas as horas em que adormecemos juntos Quando baixarem as naus até ao limite do céu
Nada é nada A caminhar num solo pobre Onde descanso a cabeça E tu te deitas às vistas de um sonho meu
Amaldiçoar os corpos que se deitam em terrenos áridos Similares os picos migratórios que se mantém Na embocadura de uma asa caída
<object width="480" height="385"><param name="movie"value="http://www.youtube.com/v/0f7UPTz4KeU& ... &autoplay=1&loop=1&" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed src="http://www.youtube.com/v/0f7UPTz4KeU& ... &autoplay=1&loop=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object
|
|