Quando sem quando

Data 29/08/2007 17:39:40 | Tópico: Poemas -> Esperança

Suspeitei-me quando sem quando
Me inverti às manhas do regresso
Que calquei entre figuras espessas
Dos iluminados regozijos de tantos amanhãs
Que ao não chegarem, quando sem quando,
Apagaram à liberdade os fúnebres
Pensamentos que agora tanto odeio.

Vejo-me perante quinhões
Ao sentir-me mancha de culpa
Quando sem quando
Morro sem a morte querer…



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