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Quando sem quando

 
Suspeitei-me quando sem quando
Me inverti às manhas do regresso
Que calquei entre figuras espessas
Dos iluminados regozijos de tantos amanhãs
Que ao não chegarem, quando sem quando,
Apagaram à liberdade os fúnebres
Pensamentos que agora tanto odeio.

Vejo-me perante quinhões
Ao sentir-me mancha de culpa
Quando sem quando
Morro sem a morte querer…

 
Autor
Teófilo Velho
 
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