
Alma de um Poema
Data 27/12/2010 21:07:11 | Tópico: Sonetos
| Se num ostentar em declínio me mato, ao não haver que plena idiossincrasia; mundos, ao celeste acético de qualquer fato, toma-me o sentir de toda supremacia. ** N'alma, que intercalada, já não mais pertence! Também, vai-se um guiso semblante flácido, produto! Agora que nunca mais sente, devido ao corpo, que deforma como ácido!
** Embora, por ícone talvez, sempre desesperado... Alguns fins ponderáveis, outro choro derramado; mas, permeio a tantas, palavras em sereno. ** Embora, em mentes tenho marcado; que por quem escreve, foi deixado, em forma consangüínea, como veneno!
Alma de Um Poema Autoria: O Regougar de Um Pensamento
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