Que todas as pessoas fossem felizes, que nada afrontasse a sua humanidade, não houvessem tantas cicatrizes, pelo seu direito, há mais sincera liberdade.
Que as pessoas sentissem o amor fraterno, de um irmão, que é nosso semelhante, como o sentimento de um ser materno, aconchegando seu filho, hoje e doravante.
Que se sentisse, em cada gesto ofertado, o coração latente, de quem o deixou; que cada ser vivo fosse para sempre amado, que essa é a sua condição, que o humanizou. Que não houvessem quezílias nem desmandos, que ao nosso próximo só ofende, que não existissem guerras nem mandos, que maltratam quem da bela vida depende.
Que se respeitasse toda e qualquer diferença, que quando se nasce somos todos iguais, independentemente de uma cor, raça ou crença, que ninguém aqui desmerece, nem os animais.
E que finalmente, todos se unissem à mãe natureza, numa irmandade, que dignasse a nossa honra; na mais pura e verdadeira certeza, que quem nos ama nunca, por nunca nos desonra. Jorge Humberto 25/07/11
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