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QUE TODOS FOSSEM FELIZES

 


Que todas as pessoas fossem felizes,
que nada afrontasse a sua humanidade,
não houvessem tantas cicatrizes,
pelo seu direito, há mais sincera liberdade.

Que as pessoas sentissem o amor fraterno,
de um irmão, que é nosso semelhante,
como o sentimento de um ser materno,
aconchegando seu filho, hoje e doravante.

Que se sentisse, em cada gesto ofertado,
o coração latente, de quem o deixou;
que cada ser vivo fosse para sempre amado,
que essa é a sua condição, que o humanizou.

Que não houvessem quezílias nem desmandos,
que ao nosso próximo só ofende,
que não existissem guerras nem mandos,
que maltratam quem da bela vida depende.

Que se respeitasse toda e qualquer diferença,
que quando se nasce somos todos iguais,
independentemente de uma cor, raça ou crença,
que ninguém aqui desmerece, nem os animais.

E que finalmente, todos se unissem à mãe natureza,
numa irmandade, que dignasse a nossa honra;
na mais pura e verdadeira certeza,
que quem nos ama nunca, por nunca nos desonra.

Jorge Humberto
25/07/11

 
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jorgehumberto
 
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