Ventos rudes de Outono, gemidos de folhas secas, aos pés calcadas, chamando pelo Inverno… Inevitável cessar, para reaparecer do fundo do desconhecido, impenetrável que das águas revoltas vai renascer!
Surpresas volatilizadas em crença essências chamejantes… cintilantes como lenha escarlate estalando, com fragrâncias intensas de pinheiro em seiva em catadupa deslizando!
Tudo soa, ecoa, tange e vibra entre as paredes de um escaninho esculpido em massa de enternecimento devagar, suavemente de mansinho! Por acção dos elementos essenciais misturados num húmus vital transmutação física recôndita trabalho de mãe Gaia fundamental!
um dia o assombro, o misterioso prodígio das profundezas da terra se soltará em graça no esplendor esfuziante do seu desígnio!