
De repente os dias são noites
Data 23/03/2013 14:05:03 | Tópico: Poemas
| DE REPENTE OS DIAS SÃO NOITES Rogério Martins Simões
De repente os dias são noites. As noites são meses. Os meses são anos. Cabelos brancos. Desenganos!
De repente tudo se esquece, tudo esmorece, tudo morre e renasce.
De repente, Se repentinamente não me contivesse, Entrava no poema em parapente. Rente! Rente à sorte se a tivesse!
Por agora não! Vou à frente do vento, Que me leva Por caminho certo Que só ele conhece.
Já passaram por tantas luas. Cruzei mares e caravelas. Subi escadas. Desci escorregas e ruas Onde o vento mora E não me diz para onde me leva.
De repente fiquei cansado! Pesado!
Talvez não me deixe para trás…
Lisboa, 22 de Janeiro de 2009
(Registado no Ministério da Cultura - Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. – Processo n.º 2079/09)
Coloco aqui este meu poema que foi aqui plagiado. Lamento que o façam. Que génio sentem os plagiadores? Dói! Estou a ficar farto! Rogério Martins Simões
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