
NAMORADOS DE OUTRORA
Data 15/08/2013 22:15:58 | Tópico: Poemas
| NAMORADOS DE OUTRORA
Noite calma, o silêncio orquestrava aquele lugar, Um recanto bucólico para o amante em exultação, Na dileção da donzela se enleava em conquistar, Nos bancos da praça, a preferida do seu coração.
Eram flertes bem velados, um poema a declamar, Ritual dos enamorados, a mais viridante sedução. Do coreto se contemplava os casais indo passear, De mãos-dadas e em pares, iam em toda direção.
Lirismo de uma época que hoje passo a lembrar, Deste lindo amor poético em grande veneração, Havia encanto, havia beleza, uma união a fulgurar, Era o tempo das pucelas, convictas por devoção,
Nostalgia da pureza, da cândida virgem ao altar, Vestalinas de agora! Por que esta transformação?!
Rivadávia Leite
NAMORADOS DE OUTRORA
Noite calma, o silêncio orquestrava aquele lugar, Um recanto bucólico para o amante em exultação, Na dileção da donzela se enleava em conquistar, Nos bancos da praça, a preferida do seu coração.
Eram flertes bem velados, um poema a declamar, Ritual dos enamorados, a mais viridante sedução. Do coreto se contemplava os casais indo passear, De mãos-dadas e em pares, iam em toda direção.
Lirismo de uma época que hoje passo a lembrar, Deste lindo amor poético em grande veneração, Havia encanto, havia beleza, uma união a fulgurar, Era o tempo das pucelas, convictas por devoção,
Nostalgia da pureza, da cândida virgem ao altar, Vestalinas de agora! Por que esta transformação?!
Rivadávia Leite
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