Sou a asa escrava do teu sorriso puro, Tudo no meu espírito se foca, Neste canto prenunciamos em coro, Nesta moleza pouca.
Não sei se adoro-te ou desprezo-te Mas acho que venero-te Inexplicavelmente Somente o olhar petulante invade o meu sonho Só tenho uns vocábulos para isto odeio, amar-te Mas quero-te intencionalmente.
As minhas lágrimas secaram, O sofrimento devora-se no meu existir, As feridas profundas desvaneceram, Mas por mais que exercite a dor avassala o meu coração.