 
  
    	; não desiste o vento de aplainar presença 
    	Data 24/07/2014 06:10:30 | Tópico: Poemas
 
  |  ; ; ; ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ; ; ; ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;; ;;;;
  ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
  ; não desiste o vento de aplainar presença neste mundo curvado. ilumina
  em outro nó aberto que resiste ao cambalear moribundo de uma canção pela vertigem final fatal
  sei de um rio que se redesenha possas tu pensar-me nos rastros do silêncio que deixo pelo caminho. restos.
  I   esvoaçam os cedros  transbordando muros em volta. olha   as papoulas que rodopiam aplacando chamas em redor
  II
  uiva o vento na tua boca em sede. o louco voou para longe com o céu às cavalitas
  III
  para ti parte de mim caça ventos sóis.
   
  (; reintroduzindo-me em F.Duarte libertando-o)
 
  |  
  |