taras

Data 30/08/2014 15:49:56 | Tópico: Poemas

negrume incolúme das sanhas minhas,
adentro o ventre místco em pardieiro.
sou chulo.puritano no que convinhas.
na língua aplavra têmpera,embusteiro.



eis que não calço pelica,minhas mãos sujo.
na compleição do ser já rôto,cabisbaixo,
neste dantesco cenário ao que subjugo.
a dama;tão límpida consorte ,a rebaixo.



pois que envereda tua sinapor descuído,
ou tão dolemente que verte a dor,pelo gozo imbuído.
será eu o agente que a ti obrigue,

em ser senhora do ignóbil acinte.




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