Estrelas Cadentes
Data 17/06/2015 22:43:22 | Tópico: Sonetos
| Estrelas Cadentes Caminhando, vigilante, ao sol, chuva, vento. Ei-lo guardião da justiça. em tom azul-forte. Ronda vielas escabrosas, no seu passo lento, quase cadenciado, austero, altivo porte.
Quando dos seus pares espera camaradagem. tem o desprezo. Corrupção: "È fartar vilanagem!” Não ajas! Renuncia ao teu dever! Sê cobarde! - De face derrubada, praguejo sem alarde:
"Malditos, entre todos, são os "estrelados". Bacharéis de direito, sem direito os "iluminados".. Débeis vocações, amos de ordens impertinentes!"
"Como me gargalho do vós, cabeças de avestruz", comediantes sem fé em palco amorfo sem luz num vero drama da vida. Estrelas Cadentes!" Lisboa, 17/06/2015
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