
Basta-lhes a côdea do Pão vertido na Lide Honrada
Data 13/10/2015 13:53:43 | Tópico: Sonetos
| Dúbio que atenda Guerreiro algum impossível toque de rebate, mouco de ouvidos ao sonar contagiante dos clarins de guerra; rufar dos tambores, a cadência marcial marcando do combate, rumo a mais outra grã Vitória na defesa dos Símbolos da Terra.
A Unidade, de pelejas sangrentas, fez-se este Sagrado Chão, orgulhosos, em lutar não relutaram os nossos antepassados; grandiosos ares, da ignomínia romperam grilhões, c’a vocação, com Respeito e Carinho, exaltados na História, reverenciados.
Não se contentam, Natos deste Solo, terem uma Vida passada, malbaratada num ergástulo infamante das paixões materiais; rejubila-os apenas água pura para aplacar a sede e nada mais.
Basta para o corpo assente robustecer, na azáfama dedicada, do Pão regado ao Suor, uma côdea, vertido na Lide Honrada; no nicho sinalado pelo Criador, este sim, ter’ Alma galardoada.
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