Ponto final

Data 02/07/2016 13:36:02 | Tópico: Poemas





Ao acordar do sonho
O Imaginário cai por terra
O estranho soa como conhecido
E tudo que é ditado não pode ser creditado.
O amanhã incerto
O desejo de transgredir o correto
O inadmissível viver sem corretivo
Servem de motivo para o contraventor
Ator de mil peripécias
Servi-se do que não é dele


Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 2 de julho de 2016



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