Poemas : 

Ponto final

 




Ao acordar do sonho
O Imaginário cai por terra
O estranho soa como conhecido
E tudo que é ditado não pode ser creditado.
O amanhã incerto
O desejo de transgredir o correto
O inadmissível viver sem corretivo
Servem de motivo para o contraventor
Ator de mil peripécias
Servi-se do que não é dele


Chicão de Bodocongó
Campina Grande, 2 de julho de 2016


Chicão de Bodocongó foi a melhor maneira de homenagear o bairro que moro a trinta anos na cidade de Campina Grande ( Bodocongó ), Paraíba. O meu nome é Francisco de Assis que é acompanhado pelo sobrenome Cunha Metri e faz pouco dias que venho publican...

 
Autor
ChicãodeBodocongó
 
Texto
Data
Leituras
426
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 03/07/2016 13:22  Atualizado: 03/07/2016 13:22
 Re: Ponto final
Gostei Chicago. Abraço