"soneto do aço temperado e da mão esguia que te desce à palavra,"
Data 20/04/2017 02:31:13 | Tópico: Poemas -> Góticos
"Nossos corpos são nossos jardins, cujos jardineiros são nossas vontades."
(Otelo) Ato I - Cena III
dorme, o meu amor caído.. sua pele congrega à dor morre, esta palavra ferida e a sua linha é este calor é limbo sem seu nome íntimo à minha composição. o nada prepotente em violar-te a presente canção
desta carta repente, pecado-frente rubro, pacto vil destes ensaios ilícitos à tragédia que ainda seria à mão e outra vida que ilustram o quadro todo vazio qual à mensagem prevista pelas guerra de uns dias
se ela contar os seus passos, eu ainda, a seguirei em termos soltos, dela: violados/deixados, eu sei acaso me disser o contrário, e nem mesmo assim!
ao inferno perante seu corpo todo perto de mim, excesso! linha da virtude a que à ela, corrompe letra faminta que tanto/tanto(tanto) se consome