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Data 29/09/2017 13:00:11 | Tópico: Poemas

mil seiscentos quarenta portugal
voltou a ter por dono do destino
os seus mal ou bem tal coisa é-me igual
cumpre-nos cumprir sermos o menino

que sabe dar valor ao seu nariz
já sei vão me dizer não é poesia
pouco importa também o que se diz
cuido do meu nariz dia após dia

é meu bom ou mau belo ou feio é meu
até quando a mamã beija o dói-dói
e sabe bem confesso mas o seu
a seu dono assim tal como se sói

dizer e digo ó ruy belo tratei da unha
da tal também o faça a catalunha

Xavier Zarco
29/09/2017


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