Poesia magmática

Data 27/11/2017 11:34:21 | Tópico: Poemas

Um sopro estremece a diáfana quietude da Esperança, que almeja por um suspiro emergente da serenidade do desejo,
focado na imponderabilidade do acontecer,
que a acontecer, acabaria com as convulsões das divisões
e levaria à centrípeta união do corpo com o suspiro, que, como uma arma, nada vale se não der tiros!
Então, atiremos para o diáfano lago da tranquilidade, que precisa de ondas
para oxigenação molecular:
um sopro; um suspiro;
os dois num só tiro!
...xx...
Autor: Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque,
Gondomar-Portugal


Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=330674