"Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama."
(Otelo) Ato II - Cena I
(ela)desfaz-se..
ao lívido conto de fogo qual breve desuso por suposição adaga-violeta, lar de todos os sóis.. quimera e cura por alvitre, por única-composição.
mas,
(ela)desfaz-se..
deste tempo em um conto absurdo tal mérito dos olhos em febre e letras ao longe defronte queda da cena a um arbítrio qualquer, um.. mero acaso tal isótopo de meias-mentiras, e
ainda(assim,)
(ela)desfaz-se..
por que deve ser história sem rumo absolto qual demanda de laço e canto-refém, lgotipo de ases de oitos e damas em vénias às métricas e. enfim,
(ela)desfaz-se..
da promulgação ao desuso (do inferno ao absurdo) quadro intitulado, cerzido, expulso..
ela, desfaz-se..
qual era de consumo em qualquer parte da inexata indecisão por réplica d'outra versão por uma maneira de tréguas e regras ou apenas um motivo pra desfazê-la, e. de vez.