Manhas e manhãs

Data 06/08/2018 23:00:55 | Tópico: Sonetos

O Sopro sereno na direção infinita,
produziu um feixe incandescente de pensantes
incrédulos; extravagantes e pulsantes.
Legião habitante: escura, restrita, aflita.

A luz fraca e turva ecoou: vazia, bonita,
curvilínea e duvidosa. Sons instigantes
anunciam: vida, vigor viril; pujantes
de uma trajetória impar, pés justos na botina.

Os mistérios mundanos: capitais, perversos;
invadiram o colossal puro: inocente,
deturpando a mansidão, a pujança dos versos.

Então, surge o amor: magistral, poço de manhas;
junto: alianças lindas, sãs, resplandecente;
que brilham no leste infindo das belas manhãs.

UM SONETO ONDE FALO DE VIDA E AMOR.



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