PENÚRIA

Data 20/11/2020 16:00:52 | Tópico: Poemas -> Reflexão

Despidas as máscaras,
o riso obsceno é
sempre o mesmo.
Nenhum festejar
a esmo – sopro,
lira, cítara esconde
a tácita verdade
das entrelinhas:
tateia-se superfícies,
nenhum coração
assombrado
aninha-se.



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