EIRA, BEIRA E TRIBEIRA

Data 17/12/2023 20:06:01 | Tópico: Prosas Poéticas

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Quando em vezes lembro dos velhos
ares assombrados do assobradado.
Por mais que lerdos sejam hoje meus longevos passos, ouço-os ressoarem no ripado madeirado em pinho de Riga...
Ecoam os mesmos rangidos ruidosos de outrora, quando a infância me era pertinente ser, infante...
Ontem mesmo revirei antigos baús; guardará como herança, guardiões das histórias da minha infância, e deles emergiram memórias que já não mais tinha eu a esperança de reviver. O casarão ainda está lá, imponente, altivo, nobre, com seus tehados intocáveis. Recepcionando talvez outros casos, futuros incertos...
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