EIRA, BEIRA E TRIBEIRA

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Quando em vezes me vem esses devaneios, acho que próprios dos septuagenários... Pinçar vivências e repô-las em foco massageia a alma. Talvez apenas só curiosidade para uma pessoa de olhar comum, não o teu, com interação inteligente e profunda para as consistências do ser. Grato amiguirmão!
Aquele abraço caRIOca!
Boas Festas!

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Olá Maria!
Prazer imenso ter seu aguçado olhar ao meu texto.
...é da época, que eu infante, aos dez anos, tenra idade, morava na fazenda dos meus avós, cidade interiorana do Rio de Janeiro. Desejavam que estudasse lá e me formasse agrônomo para alegria deles e descanso para meus pais pois diziam de eu ser uma criança hiperativa, e, junto aos meus avós aprenderia também dar seguimento as atividades agropecuária da família. E assim fui me apegando as coisas, do casario, da produção e dos amigos colonos... (belas lembranças) Infelizmente, dois anos depois, meus avós faleceram e eu desencantei-me! Voltei para o antro carioca, me formei em administração e virei empresário, sobretudo; compositor, sambista e boêmio. rsrs Escrever sobre essas passagens de outrora me dá muito prazer; sempre quando me me clareia a lembrança.
Meu abraço caRIOca de Boas Festas!