
Não há tempo (soneto)
Data 17/07/2025 23:53:08 | Tópico: Sonetos
| Não há tempo pra versar carência Há muita sensação que ter ainda A cadência duma emoção infinda E o romantismo com sua essência
Toda a relevância é tão bem vinda Quando no prenuncio de valência Dando ao verso uma magnificência E o sentido com poética mais linda
Cada verso escrito, muitas paixões Daqueles muitos variados senões Também, tive suspiros no coração
Sinto prazer no viver, afortunado Deixei de lado qualquer passado Não há tempo pra sentir solidão.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado 17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG
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