Luso-Poemas
Sonetos : 

Não há tempo (soneto)

 
Tags:  poeta    cerrado    tempo    luciano    Spagnol    não    há  
 
 

Não há tempo pra versar carência
Há muita sensação que ter ainda
A cadência duma emoção infinda
E o romantismo com sua essência

Toda a relevância é tão bem vinda
Quando no prenuncio de valência
Dando ao verso uma magnificência
E o sentido com poética mais linda

Cada verso escrito, muitas paixões
Daqueles muitos variados senões
Também, tive suspiros no coração

Sinto prazer no viver, afortunado
Deixei de lado qualquer passado
Não há tempo pra sentir solidão.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG


Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
 
Autor
LucianoSpagnol
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
154
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
6 pontos
2
2
0
Recentes
Me tens aqui (soneto)
Soneto X
Modelação (soneto)
O soneto que o amor me trouxe
Versos sem sujeito (soneto)
Aleatórios
Súplica (soneto III)
Pena
Pranto e sorriso (fado)
Esmaecido
Cadencidado na emoção (soneto)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
iLA
Publicado: 20/07/2025 11:25  Atualizado: 20/07/2025 11:25
Colaborador
Usuário desde: 25/11/2024
Localidade: Terra
Mensagens: 1096
 🌻Re: Não há tempo (soneto)
.
...



.
Tenho essa mesma forma de pensar e agir.

Quando escolhemos estar bem e nos ocuparmos com afazeres positivos, não sobra espaço para enfado, tristezas ou solidão.

No meu conceito essa é a forma mais inteligente de se estar na vida.



iLA 🌻

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre