A interseção das metáforas que eu pregaria Em tamanha deserção, devorada e deliberada A mais completa inação de um tempo, nem nada A contradição. A isonomia absurda nunca se faria
Ela não existia, ela não saberia este nome Uma casa de várias convulsões e aplicada Ela seria o meu tempo que visitei da fé insone E agora, não consigo nem mesmo vê-la, ou nada
Fosse o corvo cético, incondicional à sua fixação Fosse a asa negra que retirou dela, a minha porção Onde queimam os lados que deixei de arder
Onde a lenha que pensei em aquecer, era tinta Por um caminho que se escreve à fé infinda Na estratégia sem análises, curso único a descer