
se for, ilícito.
Data 19/12/2025 04:42:28 | Tópico: Poemas -> Sombrios
| Se eu descer no nome dela e ficar Assim, de repente e sem plano comum Aparente conto que só disse pra acreditar Eu não disse? Era vento, mato seco e, um por um
E agora nem vejo aquela cena que descia Toda vez que eu te via, eu saberia sim, talvez Minha pele se calava e minhas dúvidas, e outra vez E nada, era o que eu tinha e ainda nada e apatia
O que ver o meu passo? O que descer em te ver? Eu quero o meu sonho devolvido, alheio, ilícito E agora não sou um espaço, pois exilei-me.
Na tela de um quadro revisitado, descerei-lhe. Qual espécime sem razão, nem espero ou sigo. Só sei de um momento oportuno pra descer,
E quem sabe eu te veja, lá A passar.
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