Se eu descer no nome dela e ficar
Assim, de repente e sem plano comum
Aparente conto que só disse pra acreditar
Eu não disse? Era vento, mato seco e, um por um
E agora nem vejo aquela cena que descia
Toda vez que eu te via, eu saberia sim, talvez
Minha pele se calava e minhas dúvidas, e outra vez
E nada, era o que eu tinha e ainda nada e apatia
O que ver o meu passo? O que descer em te ver?
Eu quero o meu sonho devolvido, alheio, ilícito
E agora não sou um espaço, pois exilei-me.
Na tela de um quadro revisitado, descerei-lhe.
Qual espécime sem razão, nem espero ou sigo.
Só sei de um momento oportuno pra descer,
E quem sabe eu te veja, lá
A passar.
a retirar