
Presépio (soneto)
Data 24/12/2025 19:32:13 | Tópico: Sonetos
| Essa paz campesina em que me encanto Tem tal doçura, que nossa alma apanha Nossa fé e o espírito, assim, nele banha Qual num tresvariar em um belo canto
Pastam ovelhas, o boi e o burro, recanto De graça e adoração. Tão exímia façanha Em encenação, e também a velha tanha Tem. Ah! Quanto esplendor, tanto... tanto!
Os Pastores, os Reis Magos, criaturas Ali em composição, a magia, a união Ao nascido da compaixão e ternuras
A Sua Mãe Maria, seu Pai José, a guardar Sobre a modesta palha, sublime benção O Menino Deus, que veio pra nos salvar.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado 24 dezembro, 2025, 15’31” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98) Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
|
|