
As trevas diárias
Data 29/11/2008 14:50:32 | Tópico: Acrósticos
| Sigo Ares, meu mestre de cerimónias, de espada e elmo erguido, com sangue inocente nas mãos dos meus irmãos do quatidiano.
Oh Oceanus! lava as minhas mágoas e culpa, no teu santo elemento, límpido e cristalino sob a insígnia da verdade, que eu prometo ser teu amante,sob a branca espuma das ondas.
E tal como Atlas,oh meu amigo atlas! que carregas o peso do Mundo, eu carrego o peso dos meus remorsos. Pedindo a Nix nos seus aposentos que no fim do mundo me esconda no seu manto do Cosmos, pois a minha vida na obscuridade, é um inferno que se sente á flor da pele, que se ergue das cinzas no sofrimento mundano da vida.
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