Tejo em Bolonha

Data 13/05/2007 09:54:28 | Tópico: Poemas

Desfez-se o mistério. Afinal foram apenas coincidências. Acabaram as estrelas do mar, as conchas as lulas gigantes, os aquários. Fica-me o Tejo, matinal. Que me espreita. Que me espera. Não há tágides. Não há quaisquer outras ninfas.Lembro a pequena praia. Mais nada. Logo à noite o cais, o mesmo de sempre. Onde embarco num turbilhão de vazio.



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