Poemas : 

Tejo em Bolonha

 
Desfez-se o mistério. Afinal foram apenas coincidências. Acabaram as estrelas do mar, as conchas as lulas gigantes, os aquários. Fica-me o Tejo, matinal. Que me espreita. Que me espera. Não há tágides. Não há quaisquer outras ninfas.Lembro a pequena praia. Mais nada. Logo à noite o cais, o mesmo de sempre. Onde embarco num turbilhão de vazio.

 
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mjoao
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