
CONFISSÕES
Data 04/07/2009 17:29:39 | Tópico: Prosas Poéticas
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Quanta verdade, pode haver, numa pessoa, se se baseia, num demagogo e totalmente pensado, pensamento egoísta, adormecendo, propositadamente, sentimentos, que venham a trazer-lhe, indesejados remorsos, para assim então, deixar, um rotundo não, a tudo e a todos, sem que a culpa lhe advenha, completamente narcotizada, em seus automatismos, bem acordados e sintonizados, como quem estuda, com antecedência, o papel a valer-se.
Claramente estamos a falar, de uma pessoa, deveras alucinada, que perdeu, todo e qualquer, sentido de realidade, que lhe permita sair, em sanidade, da loucura, em que se foi deixando enredar, quer por solidão, quer porque, a sua imaginação, a ultrapassou.
E, a meio, da imundice, fez a cama, onde agora se deita, por falta de respeito, continuado, para com todos os outros, usando de seu pior cinismo, para rebaixar e menosprezar, toda e qualquer, aproximação, dos que ainda, se tinham, por seus amigos, porém altiva se mostrando, a tudo isso, com um simples sacudir, de ombros e um repúdio, por todo e qualquer, ser humano, ao qual, nunca fez questão, de esconder, destruindo tudo mas tudo, à sua volta, com aquela maldade, de quem está profundamente doente, vivendo de sonhos, inconcebíveis.
E assim é: seus comportamentos maldosos, ironicamente ou não, são o seu amargo de boca, que, nos demais, vai deixando, em redoma se fechando, logicamente… infeliz.
Jorge Humberto 03/07/09
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