Re: Carta aberta ao dono do Luso |
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Volto aqui com o único propósito de retribuir o abraço de amizade ao José Ilídio Torres e de igualmente lhe desejar um Santo Natal e um Novo Ano do melhor que se possa arranjar, extensíveis a toda a sua Família e a quem quer bem.
Na certeza de que aquilo que nos une é imensamente maior do que o que nos separa. Abraços
Criado em: 22/12/2011 22:22
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Re: Carta aberta ao dono do Luso |
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Para que, quem de direito, bem possa reflectir e melhor agir.
Criado em: 22/12/2011 12:13
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Carta aberta ao dono do Luso |
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Acredito em Deus mas já tenho idade suficiente para não acreditar que deus poderá ser um qualquer webmaster, chame-se ele Caito, Ricardo, ou Maria.
Ricardo Costa, que agora se assume com proprietário do Luso Poemas, e que está no seu pleno direito de fazer valer, e render, o seu património, já teve tempo para aprender que, sobretudo num espaço web como o Luso Poemas de que é criador, a liberdade de expressão, a credibilidade, a pluralidade e também a tão ansiada civilidade, se não garantem com regulamentos; sobretudo se apenas servem para iludir e distorcer o diálogo, e que acabam por consagrar poderes discricionários. É preciso mais! É fundamental que se dêem garantias sólidas aos utentes de que os dados e conversas pessoais, e confidenciais, não são devassadas, que o dirimir dos inevitáveis conflitos entre utentes não será feito na sombra e por “juízes” a quem se não conhece o rosto e as motivações, que os indicadores de popularidade não são ostensivamente falseados e que se não entrega o tesouro ao primeiro bandido que bate à porta. Honni soit qui mal y pense! Está o patrão do Luso capaz de dar aos seus utentes estas garantias? Então faça-o! E meta os regulamentos na gaveta, se é que algum dia de lá saíram e alguém respeitou, a começar pelos autoproclamados administradores. Só assim, no meu entendimento, o Luso Poemas poderá continuar a crescer a impor-se como um espaço lúdico e literário sério e credível como muitos de nós desejamos. Ite, missa est! Um Santo Natal e um Novo Ano com muito Pão, Paz, Amor e Poesia. Vale de Salgueiro, quinta-feira, quarta-feira, 21 de Dezembro de 2011 Henrique Pedro
Criado em: 21/12/2011 14:25
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Re: CRUZES DE GUERRA - MIRANDELA |
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Amigo Carlos
Reitero os meus agradecimentos pelo interesse demonstrado e os votos de Feliz Natal e um Novo Ano pleno de Pão, Paz e Amor. henrique pedro
Criado em: 20/12/2011 14:32
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Re: MIRANDELA |
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Estimado Amigo Carlos Teixeira Luís
Começo por agradecer-lhe a atenção que me dá, merecendo-a, ou não. Por regra, não me dou a grandes debates, aqui no Luso, porque os espaços estão demasiado confinados e, lamentavelmente, sempre desbundam em acintes e grosserias. O seu comentário, porém, merece-me algumas breves considerações, que inicio perguntando: será que alguém gosta de guerra? Será que alguém aceita, pacificamente, a paz podre, a exploração, a mentira, a injustiça, a opressão, a fome e a miséria, mesmo quando se mascaram de liberdade e democracia? O meu amigo não pode opinar sobre livros que não lê; e não leu Cruzes de Guerra, certamente, já que se limita a apreciar a capa e a induzir suposições completamente alheias ao livro. De facto, Cruzes de Guerra, escrito por alguém que, no dia 25 de Abril, arriscou a vida de arma na mão para que a democracia fosse possível em Portugal, é exactamente o oposto daquilo que pensa. A capa é reprodução da iluminada pintura “Viúva da Ilha de Luanda”, da pintora angolana Toia Neuparth, sobre a qual foram apostas três cruzes de guerra, simbolizando três cristos: um branco, de marfim, outro rosa, de pau rosa e outro negro de pau preto. Os três esculpidos pelo maconde Pedro Macombi, com que pretendeu irmanar-se ao seu irmão branco, Daniel Vaz, e ao seu irmão muçulmano Abdul-Alyy, Dinis Silves, de nome cristão. Cruzes de Guerra é, portanto, uma exaltação da paz e do amor, a apologia de um império sim, mas do V Império, místico, de que falam Camões, António Vieira, Fernando Pessoa e Alexandre Herculano, entre outros. V Império que inspirou Afonso de Albuquerque e Francisco Xavier, que iluminou a primeira escola médica do oriente, que introduziu a mandioca em África, que formatou os ideais de fraternidade e de convivência rácica hoje patentes, por exemplo, no Brasil. Depois, como dizia Napoleão Bonaparte, a pintura e a guerra devem ser vistas de longe, e a História, acrescento eu, deve ser escrita, e lida, de fora, enquanto que os romances devem ser lidos bem por dentro. Convido-o, portanto, a que leia Cruzes de Guerra primeiro, e depois opine. Com verdade e justeza. Terei todo o gosto em solicitar à Ruth Tuella (da prosaYpoesia) que lhe remeta um exemplar, graciosamente, a expensas minhas, se para tanto quiser facultar-me o seu endereço. Isto porque o autor já não possui exemplares disponíveis. Obrigado pela atenção que me deu. Um Natal Feliz, com Pão e Amor. henrique pedro
Criado em: 17/12/2011 13:34
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Re: MIRANDELA |
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Obrigado Ruth por ter aceite a minha sugestão e também vir ao Luso.
henrique pedro
Criado em: 17/12/2011 10:27
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Re: Cruzes de Guerra-Valpaços |
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Estimada amiga Nanda
Estou a fazer mais uma tentativa de responder a um comentário, coisa que o sistema me não permite desde há batante tempo a esta parte. Obrigado pelo comentário simpático. Bj
Criado em: 9/12/2011 21:53
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Cruzes de Guerra-Valpaços |
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A apresentação pública em Valpaços do livro Cruzes de Guerra (Romance do fim do Império), de Henrique Pedro, terá lugar no próximo dia 15 de Dezembro de 2011, a partir das 18h00m, no auditório principal do Pavilhão Multiusos.
A obra e o autor serão apresentados pelo Dr.ª Maria das Dores Pimentel Thedim. Será servido um porto de honra. Comparece!
Criado em: 8/12/2011 19:45
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Re: Lançamento do livro "Cont(r)o_Versus" de Fernanda Esteves |
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À autora, a nossa querida poetisa Nanda, e também à editora, desejo os maiores sucessos.
Abraço
Criado em: 17/11/2011 17:48
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Re: Aos residentes na região da Grande Lisboa |
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Seria bom poder contar com su presença ilustre amigo poeta JoséSilveira.
Talvez um dia nos possamos encontrar. Grato
Criado em: 8/11/2011 21:44
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