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Re: Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial
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Estimada amiga Hisalena

Ainda não será tempo de escrever a História mas devemos, seguramente, continuar a fazê-la, consolando lágrimas e mantendo viva a memória e a esperança..

Grato

Bj

Criado em: 19/6/2011 7:17
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Re: Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial
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Amigo Xavier

Agradeço a apreciação. O tema está na ordem do dia e importa olhar a História de frente e com espírito construtivo.

Abraço

Criado em: 18/6/2011 21:37
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Re: Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial
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Distinto amigo António

Agradeço o seu gesto.

Abraço

Criado em: 17/6/2011 20:21
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Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial
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Amigos poetas

Acabei de postar em:

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=189591

e

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=189592

Aqui no Luso Poemas,

os dois poemas que pertencem ao meu livro Poemas da Guerra, de Mim e de Outrém (Editora Piaget-2001) e que foram seleccionados para a Antologia da Memória Poética da Guerra Colonial, organizada sob a orientação dos investigadores Margarida Calafate Ribeiro (Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra) e Roberto Vecchi (Universidade de Bolonha), editada pelas Edições Afrontamento e apresentada ao público em Lisboa, ontem dia, 15 de Junho.

Abraços

Criado em: 16/6/2011 16:13
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Re: Os políticos portugueses não sabem governar em democracia
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Olá Flavito

A monarquia também é possível no sistema de democracia liberal, com obediência aos princípio fundamentais de um homem um voto, separação de poderes e proporcionalidade.
A questão fundamental para mim, no nosso caso, é que Portugal e a democracia estão manietados por interesses anti-nacionais e corruptos através dos directórios partidários.

Abraço

Criado em: 15/5/2011 8:57
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Os políticos portugueses não sabem governar em democracia
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Os políticos portugueses não sabem governar em democracia


Uma lição maior se deverá retirar desta já longa e dramática crise em que Portugal está a ser afogado: os políticos portugueses não sabem, nem estão preparados, para governar em democracia. Estejam no Poder ou na Oposição. Na Administração Central ou Regional, nas Autarquias ou em qualquer organismo público autónomo em que, por norma, se aboletam, fazendo jus à sua condição. Eles sim, são os inimigos da Nação.
Como, de resto, o têm demonstrado, à saciedade: salvo raras excepções, são incompetentes, corrompem, deixam-se corromper, mentem, traem e viciam a democracia. O resultado salta à vista: o País está na banca rota e o Povo condenado a um longo futuro de privações e de miséria.
Tanto assim é que bastaram uns quatro técnicos estrangeiros, credenciados pela denominada “Troika” para, numa semana, diagnosticar os males de que o Estado português enferma e prescrever o remédio! Quando os “nossos políticos”, desde há décadas, insistem em maltratar o doente e condená-lo, irremediavelmente, à morte. Falta agora saber se serão capazes de administrar as doses certas ou se não irão mesmo negligenciar o tratamento!
Tudo isto é tanto mais sério, e grave, quanto o povo português, confirmando os melhores pergaminhos da sua longa e gloriosa História, continua a dar mostras de portuguesismo, pacifismo, civismo, tolerância, urbanidade, boa vontade, criatividade, determinação e humanidade. Fazendo valer o seu elevado coeficiente de inteligência, voluntariedade, empreendedorismo e aptidão para o trabalho, sobretudo se bem dirigido e fora do território nacional.
Que fazer então para sair desta crise indigna e reverter a situação?
Colocar o Povo no poder, é óbvio!
Como?
Reformar radicalmente o Regime, ainda que no quadro do sistema democrático!
Banir os directórios partidários hegemónicos, retirar a exclusividade de acesso ao Governo da Nação aos partidos que, por regra, promovem e cooptam as clientelas maioritariamente formadas por incompetentes, oportunistas e corruptos. Votar os actuais políticos a uma longa travessia do deserto (nem que seja do Saara, ou remetê-los para casas de reeducação). Conferir a maior dignidade, operacionalidade, universalidade e representatividade política a todas as associações que verdadeiramente enquadram, defendem e representam os cidadãos, no dia-a-dia, e nas suas múltiplas vertentes cívicas, profissionais, culturais, desportivas, religiosas, humanitárias e regionais. Fundar um novo Regime democrático que incentive os cidadãos à participação política e cívica, facilite e estimule o acesso à governação dos cidadãos mais aptos, que privilegie a Justiça, e combate eficazmente a corrupção.
Um novo Regime que beneficie das virtualidades da mais pura democracia directa, agora favorecida pelas modernas tecnologias da informação.
Mais uma vez, por certo, o próximo acto eleito eleitoral irá reafirmar o descrédito popular no Regime e nos seus próceres. Remetendo maiores responsabilidades para o Presidente da República que se verá compelido a assumir as rédeas do processo de restauração nacional. Mais do que nunca é imperativo que o Povo faça o que lhe compete. Nas urnas, nas ruas, na Web, por toda a parte.
Porque, não haja mais ilusões: sem a profunda e oportuna reforma do Regime e do Estado nenhum governo, nenhuma estratégia, nenhuma medida económica ou financeira poderão salvar Portugal.

Vale de Salgueiro, sábado, 14 de Maio de 2011
Henrique Pedro

Criado em: 14/5/2011 22:32
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Re: O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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É verdade amigo Francisco

Urge reformar o Regime que apodreceu...

Abraço

Criado em: 1/5/2011 16:10
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Este Regime ainda não dispara balas reais, mas…
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Este Regime ainda não dispara balas reais, mas…

Que ninguém se amofine
Este Regime
Ainda não dispara balas reais
Mas…

Já enxovalha a Nação
Exaure o Estado
E enreda a democracia
Na esparrela da clientela
E da mordomia

Já chupa o sangue da manada
Trata o Povo como gado
Trá-lo no fio da navalha

Já o metralha com a granada
Da mentira e da corrupção
Com medidas de austeridade
Que na verdade
Balas são
Que matam
E doem
Muito mais
E causam piores
Danos colaterais

Porque tolhem a juventude
Maltratam a velhice
Sem dó nem piedade
E a sua sandice
Perdura no tempo
Sem nenhuma virtude
Tal qual o vento
Da radioactividade

Perante a púdica complacência
Da Presidência da República

Que ninguém se amofine!
O Povo
Ainda pode mudar o Regime
Refundar a Democracia
Agora em agonia
Aproveitar a boleia da troika
Forçar uma reforma heróica
E salvar de novo
Portugal!

Castigar
Os putativos partidos
Os seus directórios
De finórios
Os corifeus
Que se julgam deus
Nesta democracia da hipocrisia

Gerar o vento
Da mudança
Com o voto branco
A acenar

Decepar as mãos do mal
Causadores de tanta dor
E impor
Um Governo competente
Nacional
De honrada gente
De Salvação de sua graça
Que refaça a Esperança
E ponha termo
À desgraça

Viva o Portugal eterno!

Vale de Salgueiro, domingo, 25 de Abril de 2011
Henrique Pedro


Criado em: 30/4/2011 17:55
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Re: O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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Fico à espera, com interesse, por esse novo espaço.

Abraço

Criado em: 30/4/2011 8:19
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Re: O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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Olá Cleo

Há mais, infelizmente bastante mais! Por isso a ruína é tamanha.

Bj

Criado em: 29/4/2011 8:54
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