Re: perguntas frequentes |
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sim, sim, isso é possível, já que o texto em si não é alterado. acabei de fazer, aliás, que isso incomoda pra cacete. valeu pela indicação, alex.
Criado em: 19/8/2013 1:16
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perguntas frequentes |
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alô, pessoal
há um tempo, foi criada uma área chamada "perguntas frequentes", que serve para auxiliar o uso do luso pelos recém-chegados ou mesmo pelos veteranos no luso-poemas. o link é esse: perguntas frequentes acontece que a quantidade de perguntas e respostas é muito pouca. gostaria que vocês me ajudassem a elaborar perguntas e respostas para esta área. obrigado!
Criado em: 18/8/2013 2:02
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Re: [Lembrete] Seção Clássicos |
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na verdade, é preciso que a administração (ou o moderador dos clássicos) aprove o item antes que ele seja publicado. esse sistema serve, obviamente, para evitar publicações erradas, já que o moderador dos clássicos tem como dever de função verificar a origem do texto e confirmar a autoria.
Criado em: 4/6/2013 21:59
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Re: Procurando por um poema |
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vou procurar mais, mas achei o seguinte texto de drummond:
O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza. Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião. O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho. Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "Você o tratava mal, agora está arrependido?" "Não, respondeu, estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava". aproveito o ensejo pra conhecer mais dele, porque nunca tive muito tino pra drummond até que li o poema do leiteiro. abraço, chapeleiro!
Criado em: 19/4/2013 9:53
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Re: Poesia em Video |
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rogério, tens como me conseguir o texto? às vezes não consigo acompanhar o sotaque português. com o texto fica-me mais fácil assimilá-lo. gostei da interpretação.
abraço
Criado em: 22/3/2013 22:52
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Re: Nascimento das palavras... PLÁGIO |
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tô adorando esse tópico
Criado em: 4/3/2013 12:24
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Re: Poemas trancados?????????? |
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na íntegra:
__________________________________________________ poema "in memorian" ao amigo Júlio Saraiva. Ele adorava estes poemas marginais e era nosso amigo comum. Com a autorização de Rehgge senti-me na obrigação de publicá-lo como última manifestação de amizade. 2 sonetos ordinários numa noite não menos ordinária no Bairro do Bixiga, SP. (recuerdos de los años 80) circuladô e basics enrolados esquadrilha da fumaça maluca 'os burgos' nos bares tarados mas não eram os lelés-da-cuca eram neons opacos, disfarçados no Madame Satã de álcool e fruta na rota-ROTA do bem chamados malucos santos... os filhos da puta! lixo do Bixiga seres descartados tal mepebista maldito meu truta que ovacionei quando era biruta no entorno de paraísos cantados meus manos morreram na disputa no sonho e em rocks inacabados. Vocabulário: esquadrilha da fumaça: grupeto de caminhantes que acendiam um baseado e ficavam dando volta nos quarteirões. burgos: da classe média pra cima. basics: maconha. ROTA: Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, polícia que adorava espancar maluco- (até hoje gelo) Truta: amigo, companheiro, mano. ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; Olha o Vandré de um canto puritano O Valter Franco e seu "Amor Canalha" Belchior do "Rapaz Latino Americano" Pós Patropi e a turma off "Tropicália" Pós "A Banda" do Chico rei soberano Eu que cantava "Azul da cor do mar' Do inesquecível Tim Maia, na praia Nem me dava conta do tempo insano, No TCA - Paraíso criava meu plano Caretice era lá dos tempos do Zagaia Sonhando ser rico e famoso tal fulano... Nesse bar, tribêbado não fujo da raia Recordo, acordo com a maluca Soraia Dando-me a bengala, o lenço de pano. ***** Rehgge, 1980) nota do autor: Tropicália: movimento musical encabeçado por Gil e Caetano e 'Os Novos Baianos" TCA-Paraíso: Teatro de Cultura Artística, no Bairro Paraíso, SP. PATROPI- PAÍS TROPICAL, música de Wilson Simonal na voz do genial Jorge Ben. tempos do Zagaia - passado. Geraldo Vandré, Taiguara (que não foi citado no texto), na época, eram ícones da igualdade de classes e queriam ver um país mais justo sem os resquícios da ditadura que permanecem até hoje. __________________________________________ este aqui está sujeito à remoção, caso o autor peça.
Criado em: 25/2/2013 22:05
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Re: Júlio Saraiva |
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como forma de homenagem, o júlio agora figura nos clássicos do luso. é o que posso fazer para homenageá-lo, e creio que nenhum de nós se oporia. é justo.
Criado em: 22/2/2013 20:39
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Re: Júlio Saraiva |
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Criado em: 22/2/2013 18:57
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Re: textos impróprios |
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bom, agora só faltam as broncas no sistema.
Criado em: 16/2/2013 21:26
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