Corpos Editora

69 livros para venda

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Luso-Poemas [2006]
Enviado por Luso-Poemas em 06/01/2008 23:20:00 (3800 leituras)
 
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16 Euros
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Corpos Editora

Sinopse:

Luso-Poemas [2006] é uma colectânea de alguns dos melhores poemas que se encontram na Internet. É um livro de poetas para poetas mas não só, é uma prova para o mundo que ainda se faz boa poesia na língua de Camões.

...

Uma Quase Serenidade
Enviado por espiral em 09/12/2007 01:16:19 (1216 leituras)
 
Preço unitário:
16 Euros
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Corpos Editora

Se gosta de poesia com sentimento e sentido em Português, mas também em Inglês, Francês e Espanhol, leia o meu livro. Porém, se gosta de enormidades absurdas, emocional e pessoalmente incompreensíveis, para além de pseudo intelectuais não gaste o seu dinheiro em vão.

O Amor na Poesia d' Alma
Enviado por Geninha em 03/12/2007 01:00:00 (1636 leituras)
 
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16 Euros
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O Amor na poesia d'alma é um livro cheio se sentimentos onde tem como narrador um coração repleto de amor, e que utiliza as lágrimas sofridas como a tinta e espalha com mestria suas desavenças numa alma simples e vazia.

Mar de Sonhos
Enviado por Luis F em 17/11/2007 12:20:00 (1334 leituras)
 
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16 Euros
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Até onde vai o teu sonho?

Como é bom ouvir o crepitar das ondas,
Escuta no silêncio e eleva o teu pensamento mais além...
Até onde vai o teu sonho?

O meu sonho concretizou-se, com a edição deste livro. Este é um sonho que se traduz em palavras, emoções, sentimentos. Um sonho que se realiza... o meu sonho, mas também o teu.

Ouve o que o mar te diz e embala neste sonho...

Luis F

A Sombra do que Somos
Enviado por dianamoura em 05/11/2007 23:34:56 (1580 leituras)
 
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16 Euros
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Corpos Editora

"Sou a nova joaninha, a outra joaninha… morreu…
Sou a joaninha que não sonha, nem espera…
...nem acredita num mundo melhor, porque não pode acreditar.
Chamam-me Joana, e não estou rodeada por uma redoma de flores que me protege do mundo.

Vejo-o… como ele é. E tenho pena de mim, porque esperei, amei e sorri, sonhei com mundos diferentes deste. Acreditei que pudessem existir. É porque acreditei, porque me lembro que dói mais. Porque sei como é sorrir e saltar e procurar mais um bocadinho de mundo, a cada dia mais um bocadinho. E acordar…como era bom acordar, mal se via um raio de sol, porque havia tanto para ver e tão pouco tempo num dia para saltar, sorrir e brincar. Tão pouco tempo que é preciso saber aproveitá-lo.
Agora vejo que não existem, nem podem… esses mundos.

Não é tortura, não é dor que vejo nos vossos olhos, é o cansaço de quem já não acredita, de quem já não se lembra de sonhar.

E eu… que sonhei… e que me lembro de como se faz para sonhar, não posso ver o mundo pelos vossos olhos. Sinto falta de sorrir e de brincar. Mas aqui neste mundo, ninguém brinca, nem sabem o que isso é… Sinto falta de quem era e já não sou, não posso ser, o mundo não me deixa ser quem sou."

in a Sombra do que Somos

Corpos e Almas
Enviado por Corpos e Almas em 03/11/2007 12:09:15 (961 leituras)
 
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16 Euros
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Corpos Editora

palavras fortes, nuas
que trocamos sem pudor
seduzem o espírito
acendem o corpo
alimentam desejos
sugerem loucuras

provocas-me
sabes que o fazes
e delicias-te
e eu sigo-te
seduzida
pela tentação

Peças Soltas
Enviado por João Nuno Marcos Bap em 31/10/2007 19:30:00 (1165 leituras)
 
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Há sonhos que se tornam realidade e, felizmente, há verdades que são reais.
“Peças Soltas” é o reflexo de vivências, partilhas, desafios, conquistas, emoções e imaginação. Com uma grande vertente crítica e uma diversidade de lições de vida, a obra faz-nos entrar num mundo actual, fazendo com que, assim, os leitores se possam identificar com os mais ínfimos pormenores descritos..."

Subterfúgios
Enviado por Bruno Miguel Resende em 25/10/2007 11:48:46 (1144 leituras)
 
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Subterfúgios é uma evasiva criativa à racionalidade e às realidades torpes fornecidas por politicas, religiões e jogos de possessão e submissão, é uma forma de anti-arte, uma forma das infinitas possíveis, de usar livremente o pensamento e o exprimir sem amarras, sem leis de obrigação e negação, sem preocupações estéticas e morais. Não se inventa a roda, mas dela se pode usufruir ao máximo das capacidades, nome do inventor é desprezível, tudo é inventado no pensamento, aquele que pode ser usufruído livremente em todo e qualquer contexto.

À Janela da Memória
Enviado por sfreitas em 06/10/2007 12:30:00 (1080 leituras)
 
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Este primeiro trabalho de Sérgio Freitas é repleto de razões para o encantamento do leitor. O autor é poeta e fotógrafo, aprendiz em duas artes nas quais ninguém jamais é mestre e sempre há o que se cultivar, o que se aprender e reinventar. Esse talento multifacetado oferece nuances que tornam o trabalho de Sérgio Freitas algo único em nossa geração tão acostumada a respostas rápidas e vazias, a uma vida célere e quase sempre pobre de sentido. (…)

Do prefácio de “À Janela da Memória” por Robertson Frizero Barros

Sibilam Pedras na Encosta
Enviado por Mel de Carvalho em 04/10/2007 16:04:48 (1195 leituras)
 
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16 Euros
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“Parece-nos evidente que o universo poético de Mel de Carvalho está ligado a uma visão órfica do mundo. Este cântico é um cântico do mistério, das coisas mágicas, do ritual celebrante, da linguagem liberta de todos os fins instrumentalistas e usurários.

No Silêncio dos Meus Sentidos
Enviado por Gaybriel em 03/10/2007 18:20:00 (1770 leituras)
 
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Vida...
Não encontro um equilíbrio, não encontro um sentido, apenas me deixo levar, pelo sabor amargo com que ela me brindou.
Sinto-me deserto, acomodei-me, nesta solidão acompanhada, nesta solidão em que todos me falam, mas nenhum tem a resposta,falta-me algo!
Mas que força é esta que não me deixa reagir?
Que força estranha esta, que me atirou para a mais profunda mágoa, para a mais profunda incerteza.
O meu sorriso não é o mesmo, falsidade a que me obrigaram, sorrir quando o olhar apenas se enche de lágrimas.
Dor,dor que me corrói, invade todos os meus sentidos, faz deles o mais fácil brinquedo, deixando-me derrotado, reduzido.
Serei eu isto mesmo,um brinquedo nas mãos de uma vida, que não me deixa viver?



Gaybriel

Vida...

Para Lá do que Vejo
Enviado por jmiguelgomes em 03/10/2007 17:10:52 (1187 leituras)
 
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“Para lá do que vejo” é editado pela Corpos Editora. Possui alguns poemas que tenho no blog e é, para já, apenas um momento de satisfação, mas que espero possa vir a ser uma porta para algo que está para lá do que vejo.

Canto de Eternidade
Enviado por Carla Ribeiro em 03/10/2007 16:29:11 (908 leituras)
 
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Sonhos, silêncio, sombra e sentimento... Nova incursão pelas sombras do meu mundo.

Amores (Im)Perfeitos
Enviado por Carla Veiga Ribeiro em 03/10/2007 15:40:00 (1532 leituras)
 
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Suave como carícia de amor, É teu beijo, quase inocente... O teu corpo acalma o meu calor, Êxtase que anseio presente.

Amor no Feminino
Enviado por visitante em 02/10/2007 14:30:00 (1513 leituras)
 
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Lúcia Valente nasceu a 4 de Maio de 1983 na Freguesia de S. João de Vêr, pertencente ao Concelho de Santa Maria da Feira.
Inicialmente, durante a sua infância Lúcia brincava como qualquer outra criança, como se os ponteiros do relógio só se movessem para os adultos, e assim era feliz, na ingenuidade decrescer a sonhar, acreditando sempre que um dia seria uma adulta em luta por um mundo melhor. Entretanto, havia chegado o dia de entrar na escola: as portas abriram-se e Lúcia desfilou por entre inúmeras crianças, sentindo que a partir de então começaria o seu árduo trabalho para um dia ser alguém (...)

Pensamentos de Uma Pessoa (In)Comum
Enviado por *ci* em 25/09/2007 20:30:00 (1233 leituras)
 
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“Em textos me descrevo e me dou a conhecer, transmitindo terramotos de emoções e sensações acompanhados de lágrimas e sorrisos.
Nos meus textos ficam gravadas divagações de amores e desamores, encontros e desencontros, assim partilho convosco o risco que é “viver” e fazer opções na vida…
Apresento-me como a "menina mulher" que sofreu um processo de maturação, a medida que o tempo foi passando, aprendeu a fazer das suas palavras uma arte...a sua arte...
Não me considero poeta, mas sim apenas alguém que faz das palavras um veículo de transporte de emoções, e assim pretendo continuar a fazer...”


Cidália Oliveira

Minh'a Alma em Pedaços
Enviado por Tytta em 25/09/2007 14:55:02 (1106 leituras)
 
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Poemas de Amor e Dor de Patricia Madeira

Reticências...
Enviado por P.S. Alcoforado em 22/09/2007 18:30:00 (937 leituras)
 
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O meu primeiro livro de poesia.

Poemas escritos em 2006, dedicados aos amores mútuos e aos não-correspondidos, e aos sentimentos que habitam a distância entre ambos.

As Palavras varrem-se do meu Pensamento tão depressa como eu as ia Dizer
Enviado por perlepumpa em 21/09/2007 17:40:00 (1160 leituras)
 
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As Palavras varrem-se do meu Pensamento tão depressa como eu as ia Dizer, varios poemas instrospectivos sobre amor, fragilidade da condição humana, angustias e desesperos.

AnteCâmara
Enviado por Filipa Ferreira em 19/09/2007 11:53:15 (2036 leituras)
 
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AnteCâmera - A Linha Ténue que Existe entre Mim e o Eu

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