Hoje as nuvens sofrem do enxofre das harpas. Têm searas, na cauda, e, para além disso, um vento a ligar o Outono e as ruas desço contigo os grandes degraus que voam no incêndio do sono um violino cego na vagina da tarde e o orgasmo reencaminhado pelo desespero dos dedos minha alice luc minha doce vania Fernanda Moreira minha querida Huntr ana júlia um violino é esse regresso ao outono penduro o silêncio no quarto os teus peixes vivem nos sinos quando passaste passou a lua