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XIII concurso de poesia da APPACDM de Setúbal
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25/1/2006 13:24
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Exmos Senhores

A APPACDM de Setúbal, com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal, promove, no próximo dia 29 de Novembro (Sábado), no Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal, a entrega dos prémios da 13ª edição do concurso de Poesia, este ano subordinado ao tema "Aprender Contigo".

Esta Cerimónia integrará, para além da divulgação dos poemas premiados, uma homenagem ao poeta setubalense, José Alberto Carmo Raposo, cuja vida e obra será objecto de uma palestra proferida pela poetisa, Alexandrina Pereira, e, alguns dos seus poemas declamados pelo actor, Fernando Guerreiro.

Também o Conservatório Regional de Setúbal e o TAS - Teatro de Animação de Setúbal darão contributos importantes para a valorização desta assinalável e já consolidada iniciativa cultural.

Convidamos V.Exa a participar neste encontro, valorizando-o, igualmente, com a sua importante presença.

Com os melhores cumprimentos,

O Presidente da Direcção
Prof. José Maria da Silva Salazar

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Criado em: 21/11/2008 23:33
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Carta Aberta à Luso-poemas - Comunicado de utilidade pública aos usuários do luso-poemas
Administrador
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25/1/2006 13:24
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Carta Aberta à Luso-Poemas

A APPACDM de Setúbal - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental é uma instituição vocacionada para a área da deficiência mental, com mais de 400 utentes enquadrados nas suas 10 valências de Setúbal e Palmela e promove, este ano, a 13ª edição do concurso de poesia, subordinado ao tema "Aprender Contigo".

Este concurso consubstancia-se em duas modalidades distintas:
Uma aberta à população em geral e outra destinada à população estudantil, até ao secundário.

Ao mesmo tempo que lançamos mais uma edição deste consolidado e prestigiado concurso, a APPACDM de Setúbal relança a campanha para a construção de um novo Lar Residencial, cujas obras deverão iniciar brevemente e constituirão uma mais valia significativa na sua capacidade de intervenção, ainda para mais num vector particularmente deficitário.

E, como a poesia rima sempre com solidariedade e sensibilidade social, apelamos a todos para contribuirem para esta causa para o que apresentamos o nosso NIB: 0036 0043 99100434067 87.

Todos os donativos, superiores ou iguais a 20,00€, serão presenteados com um risonho, porta-chaves (mascote da campanha), e do respectivo recibo para efeitos de IRS, desde que a transferência bancária contenha o nome e morada da pessoa.

Aproveitamos o ensejo para agradecer à Luso-Poemas, seus administradores e poetas em geral a melhor atenção que nos possam dispensar, através da participação no concurso de poesia e no possível contributo para esta causa que é de todos.

Com os melhores cumprimentos,

Bem haja

O Presidente da Direcção
Prof. José Maria da Silva Salazar

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Criado em: 7/10/2008 22:53
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Re: Plágio
Administrador
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25/1/2006 13:24
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Pede-se a atenção para o âmbito do espaço "Debates":

Este não é um espaço de discussão dirigida ou centrada em indivíduos ou situações anexas a situações individuais.

Reconhece-se o direito a todos de se defenderem de acusações e de apresentarem as suas insatisfações (porque é legítimo) mas, para tal devem ser usados outros meios como: PMs, fórum geral ou contacto email/msn/outro.

Este deve ser um espaço de debate de ideias/opiniões que nos permita construir sobre elas.

Luso-Poemas

Criado em: 26/9/2008 14:40
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Plágio
Administrador
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25/1/2006 13:24
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Estalou o plágio.
Como em todos os tempos, há modas. Há coisas que sempre aconteceram e ficam latentes durante largos períodos, como se esperassem que alguém tropeçasse nelas e, de repente, as trouxesse para a ribalta.
O plágio existe, é fartamente difundido e é prática comum, social e aceite. É um roubo, não há dúvida mas é socialmente aceite a não ser que haja dinheiro envolvido.
Se formos sérios nunca o fizemos, não o fazemos nem nunca o faremos. Mas não plagiar no mundo actual é utópico, não é? Basta olhar à volta para livros, jornais, slogans, programas de TV, para a internet, enfim, para todo o lado. Resta-nos definir o que é plágio para não se incorrer numa caça às bruxas. Resta-nos tornar o conceito em algo tangível e despi-lo de subjectividades. Plágio é copiar e não indicar que e de quem se copiou. Se a palavra for encostada ao seu significado estrito, temos:

“Plágio - do Lat. plagiu < Gr. plágios, oblíquo, indirecto, astucioso
s. m.,
o m. q. plagiato;
cópia fraudulenta do trabalho de outrem que um autor apresenta como sua.”

in Priberam/Dicionário Texto Editora online

Define-se, efectivamente como cópia o que libertaria a reformulação, adaptação ou a criação inspirada na obra de outrem (inter-textualidade). Não há nada que impeça alguém de ler ou ver e, em seguida, criar com base nisso. É um acto de criação de um original perfeitamente legítima. Poder-se-ia, no máximo, pedir que, por uma questão de ética, fosse feita alusão à fonte inspiradora mas então teríamos em quase todas as páginas de obras, rodapés de créditos intermináveis.
Não se defende o plágio, defende-se a necessidade de evitar a acusação sumária de plágio quando não é líquido que assim o seja, quando existe mais do que uma visão sobre o problema.
Em termos legais as definições de plágio variam, sendo que, de país para país há diferenças legislativas importantes, embora tenham sido convencionados alguns princípios gerais a nível global. Veja-se, por exemplo, a convenção de Berna (http://www.fd.uc.pt/CI/CEE/OI/OMPI/co ... a_obras_literarias-PT.htm). Todas as legislações nacionais prevêem excepções/limitações à abrangência dos direitos de autor como, a título de exemplo, o parafraseamento, leia-se a transcrição de frases ou excertos de uma obra e o seu diverso desenvolvimento por parte de um segundo autor (cito o ex., na legislação brasileira, do art. 47/cap. IV da lei nº 9.610 de 19-02-1998 in https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9610.htm e a Portuguesa no ponto 1, alínea a) do art 3º do CÓDIGO DO DIREITO DE AUTOR E DOS DIREITOS CONEXOS in http://www.spautores.pt/page.aspx?idCat=56&idMasterCat=56). Levanta-se assim uma dúvida legítima em relação ao que é, e não é, plágio.
Um outro ponto passa por quem pode ou tem o direito de acusar outrem de plágio ou outro crime. Em qualquer ponto do mundo, reserva-se ao titular, ou a um seu representante legalmente reconhecido, o direito de formular uma acusação sobre a entidade que o esteja a plagiar. Qualquer acusação, antes de ser formulada em público, deve ser sustentada e encaminhada para as entidades competentes para tratamento devido. Esta é uma regra de senso comum.
Qual o papel de um espaço público de publicação no meio desta problemática?
Não cabe ao espaço usado, nem à sua gestão, tomar qualquer medida que extravase o seu âmbito exclusivo. Qualquer acção para o exterior terá, forçosamente, que ser tomada pelos contendores. À gestão do espaço caberá, depois de contacto com ambas as partes, deduzir se existe falta e retirar as obras em questão.
Deverá ser tomada alguma acção, em relação aos contendores?
Caberá à gestão do espaço tentar mediar uma situação de conciliação e agir em conformidade com os interesses do espaço, bem como dos seus utilizadores.
É necessária a análise cuidada, dado que, quando há leviandade, é-se criminoso em igual medida.

Criado em: 25/9/2008 21:01
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Distinção entre os géneros textuais
Administrador
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25/1/2006 13:24
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Iniciamos hoje a publicação de alguns textos que pretendem servir de incentivo ao debate de temas considerados pertinentes e relacionados com a escrita.
Convidamos todos os luso-poetas a dar o seu contributo, nesta discussão saudável e para a qual todas as ideias são importantes.


Distinção entre os géneros textuais

Estabelecer os géneros textuais, é sempre difícil e, por vezes, desagradável. Deve, no entanto, haver alguma marca textual fundamental para que se possa definir prosa poética e poesia.
Na poesia, sob o ponto de vista básico são os versos (verso é cada uma das linhas que constituem um poema) e, consequentemente, as estrofes.
Na prosa ocorre a ausência de versos (quase sempre) e o conteúdo escrito desenvolve-se linearmente, sendo que, no lugar das estrofes temos os parágrafos. A marcação de ritmo é comum para os dois géneros.
Um determinado texto não deverá ser considerado prosa, caso haja a predominância de estrofes e a ausência de parágrafos, algo comum e natural para um texto em poesia.
Para se considerar um texto como prosa, geralmente não é observado a marcação de ritmo assim como é visto na poesia, sendo que, no entanto ela existe. Contudo, verifica-se nesse género textual a não obediência a nenhuma convenção no que concerne a tratados de poética.
A prosa poética é um género que ajuda na dissolução dos géneros literários estanques. A prosa poética constitui num género de carácter, pensamento, e forma de expressão livre, havendo uma descontinuidade de linhas na sua concepção geral, além de ter características que a diferenciam plenamente da poesia, apesar de estar ligado a denominação “prosa”.
A licença poética é uma atribuição que se emprega em casos de dificuldades para denominar alguma atitude do autor em determinado texto. São exemplos as inovações linguísticas, como processo de composição e formação de palavras (neologismos), estruturas sintácticas que diferem a norma padrão vigente ou atribuições de ordem semânticas (mudanças de significados).

Criado em: 16/9/2008 22:32
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Comunicado da administração do Luso/Assunto: Kam Mei Ta
Administrador
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25/1/2006 13:24
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A administração do luso-poemas.net vem, por este meio, repudiar os ataques que são feitos pelo senhor António Cambeta (que assina por Kam Mei Ta) à Pedra Filosofal, na qualidade de administradora e de pessoa. A administração deste site assegura que as intervenções da administradora em questão, foram feitas num contexto específico e, respeitando todas as regras éticas ou de boa educação. Tal não é reconhecido pelo contendor que, por sua vez, considerando-se injustiçado se comporta de forma pouco correcta, contrariando, em absoluto todos os princípios que apregoa.

Repudia-se, com veemência, a forma pouco digna como se refere à escolha do destaque do mês. Nesse âmbito, cabe-nos pedir desculpas à Cleo, que foi escolha e sê-lo-ia novamente se fosse preciso. A forma usada para a escolha é da responsabilidade da administração tal como está exposto.

Repudiam-se e sublinham-se as acusações feitas à administração e aos Lusos por não terem fundamento, serem gratuitas e desprovidas de qualquer razoabilidade num espaço que está aberto a todos. Impõe-se que, o Senhor Cambeta ou qualquer outro elemento, mostre e sustente, de forma cabal, todas as acusações que fez, faz ou fizer

Fazemos notar que o uso de argumentação, como as notificações de aniversários ou parabenizações de aniversariantes, é inválido pois são exteriores à administração e anexos ao site. De facto existem efemérides que são marcadas e noticiadas pelas pessoas mas, aqui sublinhe-se, só pelas pessoas. É natural entre amigos e em sociedade. A não aceitação destas situações revela que há dificuldade em conviver com o social. Se assim é, deve haver uma reaprendizagem sobre o que é a convivência entre indivíduos.

Por último, a marcação de posições terminais e a sua publicitação, esperando reunir o maior número de apoios ou reacções, é o sinónimo maior de anti-democraticidade de que há conhecimento. É jogar com as pessoas usando a indução e, isso, é, no mínimo reprovável.

Por favor reflita um pouco no que escreveu e não diga que foi mal interpretado.

Não é nosso desejo que haja desistências neste site mas também não é nossa vontade que alguém aja de forma a dividi-lo.

De acordo com o pedido exposto pelo próprio e publicamente, o perfil de Kam Mei Ta vai ser eliminado. Quanto aos textos, caberá ao próprio fazer a sua remoção antes que seja levada a cabo eliminação referida.

Quanto ao excerto, escrito pelo sr. Cambeta, abaixo transcrito:

“SENHORES ADMINISTRADORES DO LUSO POEMAS, AQUI DE NOVO NETES FORUM SOLICITANDO OS VOSSOS PRÉSTIMOS PARA QUE RETIREM TUDO ONDE CONSTE O NOME DE KAM MEI TA, POIS EU NÃO O CONSIGO FAZER, ALIÁS, PENSO QUE ME INTERDIRAM AFAZÊLO E ACRESCENTARAM NOS FINAL DE MEUS POEMAS UMA PARTE DA MINHA SAIDA DO LUSO.

SEMPRE POR VÓS NUTRI UMA GRANDE ADIMIRAÇÃO, PRINCIPALMENTE AO FUNDADOR DO LUSO, A OUTROS ADMINISTRADORES, NÃO SEI AS REGARS DO JOGO SOBRE SE POSSUEM O DIREITO OU NÃO DE FICAREM POSSUIDORES DE MINHA ESCRITA, GOSTARIA QUE FOSSE INFORMADO SOBRE O ASSUNTO.”

compete-nos, primeiro, esclarecer que, para eliminar um texto, basta clicar na cruz vermelha que se situa à frente do título e, em relação ao que insinua sobre uma suposta interdição de apagar os seus próprios textos... não nos surge qualquer comentário, de tão absurdo.
Em segundo, informa-se que o Luso-Poemas não é, nunca foi nem nunca será possuidor de algo que não é seu. Ao site não pertencem os textos nem outros trabalhos nele publicados.

Em nome do Luso-Poemas agradecemos que evite entrar em suspeições/acusações graves, infundadas e que, mais uma vez, são falhas de razoabilidade. Pense um pouco no que diz.

Obrigado

A administração

(reserva-se, a esta administração, o direito, se necessário, de expor todas as mensagens privadas que foram trocadas entre os visados, no âmbito deste assunto)

Criado em: 2/9/2008 17:06
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