e esta, hein????

Lagardère é um herói dos folhetins de capa e espada, criado por Paul Féval (1816-1887).
Este espadachim ficou na nossa língua. A expressão “à Lagardère” é utilizada quando alguém faz algo com atrevimento, ousadia ou coragem (talvez sem medir bem as consequências para si próprio).

tirado de O Significado das Coisas (http://osignificadodascoisas.blogspot.pt/)

tens razão. é um acrónimo e não uma sigla como lhe chamei.

acrónimo
(acro- + -ónimo)
s. m.
[Linguística] Palavra formada com as letras ou sílabas iniciais de uma sequência de palavras, pronunciada sem soletração das letras que a compõem (ex.: OVNI por objecto voador não identificado, PALOP por país africano de língua oficial portuguesa, etc.).
Confrontar: sigla.



sigla
[Linguística] Vocábulo formado com as letras ou sílabas iniciais de uma sequência de palavras e que geralmente se pronuncia soletrando o nome de cada letra (ex.: UE por União Europeia, E.U.A. por Estados Unidos da América, etc.).

imagine-se que seria urinol. ficava giro.

bom tópico.

"MINHA MÃE SEMPRE DISSE: QUEM INVENTA, É INVENTOR."

"Texto na Folha de São Paulo do dia 6/2/2012, falando sobre um programa para ser usado em “smartphones”:

“Mais de 30 mil estações de rádio na palma da sua mão, como, por exemplo, a francesa Chante France ou a Diab, do Egito. Você pode favoritar suas estações preferidas e compartilhar com amigos.”

“FAVORITAR”?!?!?

Juro que fiquei injuriado...

Precisamos inventar verbos novos?
Ou melhor: a FOLHA DE SÃO PAULO precisa inventar um verbo novo?

Já não chega “deletar”, “scanear”, “tuitar”, “blogar”, “reblogar”, “googar”, agora temos “favoritar”.

A lógica manda que, em seguida, tenhamos “desfavoritar”.

Depois:

“Emailzar”
“Facebukar”.
“Wordar”.
“Excelzar”.
“Powerpointar”.
“Chromar”
“Adobar”
“Pdfar”

No carro, podemos pensar em “gpszar”.

No supermercado, agora com essa moda de “sacolas ecologicamente corretas”, podemos “sacolar”.

Na rua, vamos todos “iphonar”. Ou “smartphonar”...

Ouvir música será “ipodar”.

Ler um livro digital, “ipadar”.

Usar o mouse, “mousar”.

Já vi, acreditem ou não, “printar” (como se já não existisse o verbo “imprimir”...)

Até coisas “antigas” podem ser “modernizadas”: ver a hora, “relojar”; ver tv, “tevezar”; exercitar-se na esteira, “esteirar”; andar de bicicleta, “bicicletar”; exibir um canivete suíço será, “canivetar”, tocar violão, “violãozar”, arrumar o armário, “armariozar”...

Mas tudo bem.
Em um país que tem uma “presidenta”, tá tudo certo.


P.S.: momento “cultura inútil”: sabia que todo verbo inventado será da primeira conjugação, isto é, terminará em “ar”?"

Postado por Mauro Celso às 13:53 in http://audaciosamenteindo.blogspot.pt ... disse-quem-inventa-e.html

obrigado.

ainda na caça às bruxas?

eu benzo-me!!!!

gostava de ler o texto:

sonetos de Rehgge que Júlio Saraiva adorava

publicado por visitante (???)

e classificado como poema trancado.

será possível? se não, porquê e porque é que aparece na primeira página?

só falta isso.

coitada da rapariga que está a pagar por ter tido uma atitude que, supostamente, viola os regulamentos.
está suspensa no site mas pode publicar... mas a gente não pode ler (reparem no ridículo).

ó santa inclemência!

antes de aplicar qualquer regra publicada seria importante verificar se não existem outras que a contrariem ou outras intervenções que estejam no mesmo saco.

isto não é uma defesa ao que a rapariga escreveu mas também (definitivamente) não é um defesa à reação que provocou.

tenham juízo e pensem um bocadinho, gente de escrita que se esquece do sítio em que está.

entendo que é errado apresentar as votações antes do fim do período estipulado para o fim das mesmas. pode ser um factor condicionante.
em eventos futuros deveria ter-se em conta este facto.