Re: DE HILDA HILST PARA O POLVO DO LUSO:CRONISTA, FILHO DE CRONOS COM ISHTAR. p/ o Fotograma |
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Uma semana??? não vá se curar, hein? E volte com a corda toda, inspiradíssimo em haicais e PUDINS! rsrsrs
Obs.; Para quem não sabe o PUDIM é um estilo literário criado pelo Fotograma. Abraços, Sandra.
Criado em: 9/1/2013 16:06
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Re: DE HILDA HILST PARA O POLVO DO LUSO:CRONISTA, FILHO DE CRONOS COM ISHTAR. |
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Quando eu crescer quero ser como a HILDA HILST!
Abraços à todos!
Criado em: 8/1/2013 15:49
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DE HILDA HILST PARA O POLVO DO LUSO:CRONISTA, FILHO DE CRONOS COM ISHTAR. |
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Uma das coisas que eu mais admiro em alguém é o humor. Nada a ver com a boçalidade. Alguns me pedem crônicas sérias. Gente... o que fui de séria nos meus textos nestes 43 anos de escritora! Tão séria que meu querido amigo, jornalista e critico, Jose Castelo, escreveu que eu provoco a fuga insana, isto é, o cara começa a me ler e sai correndo pro funil do infinito. Tão seria que provoco o pânico. E nestas crônicas o que eu menos desejo é provocar o pânico... Já pensaram, a cada segunda-feira, os leitores atirando o jornal pelos ares e ensandecendo? Já pensaram o que é isso de falar a sério e dizer por exemplo: que é isso, meu chapa, nós vamos todos morrer e apodrecer (ainda bem que não é apodrecer e depois morrer, o lá de cima foi bonzinho nesse pedaço), tu não é ninguém, meu chapa, tudo é transitório, a casa que cê pensa ser sua vai ser logo mais de alguém, tu é hospede do tempo, negão, já pensou como vai ser o não ser? Tá chateado por que? Tu também vai envelhecer, ficar gling-glang e morrer... (há belas exceções como o Bertrand Russel fazendo comício aos 90, mas tu não é o Bertrand Russel). Até o Sartre, gente, inteligentíssimo, ficou na velhice se mijando nas calças e fazendo papelão... Se todo mundo pensasse seriamente no absurdo que eh tudo isso de ser feito de carne, mas também olhar as estrelas, de ter um rosto, mas também aquele buraco fétido, se todo mundo tivesse o habito de pensar, haveria mais piedade, mais solidariedade, mais compaixão e amor.
Mas quem é que vocês conhecem que pensa? As mães que nos colocaram no Planeta pensaram? Claro que não. Na hora de revirá os óinho ninguém pensa. Só seria justificável parir se teu pimpolho fosse imortal e vivesse a mão direita Daquele. Mas teu pimpolho também vai morrer e apodrecer não sem antes passar por todos os horrores do Planeta. Tá jogando fora o jornal, benzinho? Então vamos brincar de inventar uma nova semântica: Semântica – Antologia do Sêmen Solipsismo – Psiquismo Solitário Hipérbole – Bola Grande Xenofobia – Fobia de Xenos Ligadura – Liga das Senhoras Catolicas Ânulo – Filete colocado por sob o bocel da cornija do capitel dórico Bocel – Corruptela de Boçal Ânus – Pronuncia errada de anus (ave da família dos cuculídeos) Ku – Lua em finlandês Cou (Pronuncia-se Cu) – Pescoço em Frances Hipocampo – Campo de Hipismo Proclamas – Alvoroço de amas Misantropia – Entropia do Méson Mi Democracia – Poder do Demo Paradoxo – Oxiúros em estado de repouso (parado) Republica – Ré muito manjada Bom dia, leitor! Tá contente? Contente – Filho do ente do Heidegger (informe-se) com Cohn-Bendit (informe-se). Hilda Hilst
Criado em: 8/1/2013 10:33
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Re: Prêmio Barco a Vapor 2013 |
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Estou divulgando esse Concurso de grande importância para a literatura infanto-juvenil, especialmente por estar aberto à participação de autores de qualquer nacionalidade.
Abraços, Sandra.
Criado em: 7/1/2013 16:16
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Prêmio Barco a Vapor 2013 |
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Regulamento
Inscrição 1. A participação é aberta a autores maiores de 18 anos, de todas as nacionalidades. É vedada a participação de funcionários do Grupo e da Fundação SM e/ou de seus parentes em primeiro grau. 2. O prêmio contempla obras de ficção nos gêneros romance, novela e narrativa breve. Serão desclassificadas obras com teor pedagógico e informativo, poemas, peças de teatro e coletâneas de contos. 3. Os originais devem ser inéditos e escritos em língua portuguesa. Entende-se por inédito o original não publicado (parcialmente ou em sua totalidade) em antologias, coletâneas, suplementos literários, jornais, revistas, sites, etc. 4. O candidato pode inscrever no máximo dois originais. 5. Quanto à extensão, os originais deverão enquadrar-se nas séries da coleção Barco a Vapor: Série Branca: Leitor iniciante a partir de 6 anos: entre 8 e 15 laudas* Série Azul: Leitor em processo a partir de 8 anos: entre 16 e 45 laudas* Série Laranja: Leitor fluente A partir de 10 anos: entre 45 e 90 laudas* Série Vermelha: Leitor crítico A partir de 12 anos: entre 70 e 150 laudas* * (Lauda de 1400 caracteres com espaço) 6. Para se inscrever, o candidato se cadastrará no site de Edições SM, criando um login e uma senha. Em seguida, deverá preencher o formulário e anexar o seu original, em formato Word ou PDF. 7. A fim de assegurar o anonimato dos autores durante o processo de seleção, os originais devem ser apresentados sob pseudônimo. Os dados pessoais dos participantes constarão apenas da ficha de inscrição, para identificação posterior. 8. Estabelecem-se os seguintes critérios de formatação dos originais, enviados sem ilustração: Fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento duplo, margem de 2,5 cm e numeração em todas as páginas. Da folha de rosto do original devem constar apenas o título da obra e o pseudônimo do autor. 9. O prazo de inscrição é de 24 de setembro de 2012 a 30 de janeiro de 2013. 10. Aos candidatos fica vedada a veiculação e publicação do original inscrito durante o período de avaliação e até três meses após o resultado. A quebra do sigilo quanto à autoria do original antes da divulgação do resultado acarretará a desclassificação do candidato. 11. Em caso de desistência, o cancelamento da inscrição só poderá ser feito até 4 de janeiro. Juri 1. O júri, formado por especialistas em literatura, e escritores de reconhecido prestígio, será divulgado com a lista dos finalistas. 2. A decisão do júri é irrevogável e será anunciada por ocasião da entrega do 9° Prêmio Barco a Vapor (segundo semestre de 2013), em data e local oportunamente divulgados no site de Edições SM. 3. É facultado ao júri não outorgar o prêmio a nenhuma das obras inscritas. Prêmio 1. Será outorgado apenas um prêmio, que consistirá na publicação do original na coleção Barco a Vapor. O vencedor firmará um contrato de edição válido pelo período de 7 (sete) anos. 2. No ato da assinatura do contrato de edição, o autor receberá R$ 30.000,00 (trinta mil reais) como adiantamento de direitos autorais. 3. A fim de garantir a idoneidade do concurso, os nomes dos finalistas serão conhecidos apenas quando o vencedor for escolhido. 4. Os finalistas do concurso, ainda que não premiados, poderão eventualmente ser contratados por Edições SM. Assim, durante o prazo de 3 (três) meses a contar da data de divulgação do vencedor, a Editora terá a preferência na aquisição dos direitos de publicação dessas obras. 5. A inscrição no Prêmio Barco a Vapor implica a aceitação expressa das normas aqui expostas. 6. Todos os casos não previstos nas normas deste regulamento serão discutidos posteriormente.
Criado em: 7/1/2013 16:14
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Re: 1.º Concurso Literário AlenCriativos- Comunidade Escolar- tema Audaz Fantasia |
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Grande incentivo à produção literária. Um exemplo a seguir.
Abraços, Sandra
Criado em: 7/1/2013 16:01
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Re: proposta luso-poética |
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Quem, como eu, acompanhou todos os processos aqui no luso, democráticos ou não, sabe que as coisas não acontecem assim. Nem por decreto, nem por adesão, nem por nada. A questão é considerar-se que quem lê tem o direito de comentar, respeitando, claro, o espaço do outro, que não é diferente de ninguém Quem escreve, deseja ser lido, isso é a única certeza. Mas quem quer crescer como escritor, aprender crítica, etc, etc, é um critério muito pessoal.
Então, sempre voltaremos para o caso a caso. Um amigo e escritor polêmico desta casa, já dizia que o universo das interações no Luso é autorregulável. Tinha toda razão. De lá pra cá, só mudaram os rostos, mas a “leréia” é a mesma. Estando garantidos direitos iguais à todos, ou seja, o espaço sendo democrático (e tem que ser), senão é o caos, ler quem quer, comenta quem puder, ou achar que pode. Mas tudo é consequência, ou seja, que escreve o que quer, pode receber a crítica que não quer. Acho que o exercício da crítica é importante para quem a considera, como forma de crescimento literário. Então deve fazê-lo sobre textos minimamente literários. E há diferenças cruciais entre um texto literário, mesmo amador, e um outro qualquer. E sobre o que é de fato literário, mais difícil ainda, pois o texto é uma identidade de vida própria, de quase impossível apreensão meramente formal, da crítica. Como Carlos Drummond de Andrade diz em “Procura da poesia”: “ Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave?” Abraços à Todos, Sandra Fonseca
Criado em: 21/11/2012 12:12
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Re: Alterações previstas para este mês - parte 2 |
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A melhor mudança foi mesmo a saída das estatísticas da primeira página.Com as modificações na proposta inicial, só me cabe dar os parabéns. Valeu Trabis!
Vamos para a frente, deixando as "picuinhas" de lado. Vale a pena levantar poeira sobre assuntos já passados? É como ler notícia velha.
Criado em: 17/11/2012 22:00
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Re: Alteraçôes previstas para este mês |
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Acho que a descaracterização do site, a partir da maioria dos itens sugeridos, exceto o item 6, é evidente. Seria como um micro-blog, dentro de outro geral. A semelhança com o facebook também é clara. Nunca pensei na morte do site, mas seria uma questão de tempo, pois não teria a mesma motivação. Tenho o meu blog, onde tudo isso está ao meu alcance. O caráter democrático do site é o que me atrai, ainda. E estou no facebook, também interagindo com quem quero. A concorrência seria inevitável. E logo, ficaria isso de um marasmo insuportável.
O fechamento do fórum também seria lastimável. Concordo somente com o item 6. Bons ventos o tragam, capitão Trabis! Bj.
Criado em: 15/11/2012 18:13
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Re: Saudações |
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Thiago,
seja pois re-benvindo! Atire seus poemas que essa guerra é boa. Abraço, Sandra.
Criado em: 22/10/2012 2:27
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