Vai ser muito entusiasmante...
Uma tarde/noite de grande qualidade.

Sandra,

Para mim foi extraordinário. Apesar da intempérie, a tarde mais riquíssima...em poesia, em grandiosidade humana, em suma no ambiente.
No meu blogue http://poesia-avulsa.blogspot.com/ está a referência à minha participação (foto do Miguel Pais) em tão alto momento.
Parabéns.
Meu sincero agradecimento.

Beijinho
António MR Martins

Dolores,

As maiores felicidades para este seu livro, assim como para si.

Beijinho

Este livro vai ser um êxito, não tenho quaisquer dúvidas. Aliás estou inserido, um pouco, na sua tomada de vida, pois estive convidado pela autora para ler três poemas aquando da perspectiva do seu lançamento por outra editora, onde a mesma assumiu uma atitude de um enorme ser humano e de grande elevação, como todos temos conhecimento. A Vóny tê-la-ei sempre em grande consideração, sejam quais forem as ilações que todos e qualquer um tirarem sobre esse assunto. Todos temos os nossos feitios, cada um a sua maneira de ser, não existem sistemas padronizados nesse âmbito, e ainda bem que assim é.
Como a admiro como escritora, facto que jamais omiti e pela consideração que, também, sempre teve para comigo, só me resta concluír com os votos das maiores felicidades para este seu "filho" literário, que, uma vez mais, saliento será um sucesso.
Tudo de bom para a Vóny e para o seu livro "Cascata de Sílabas". Eu não poderei estar presente (já disso havia dado conta à Vóny) fisicamente, mas estarei (sem margem para dúvidas, sempre) em pensamento.
Felicidades.
Sempre, com grande consideração.
Beijinhos

A este não se pode faltar...
Vai ser um dia inolvidável e à nossa volta teremos palavras de muitas qualidade.

Até lá...

Foi hoje…
Já passava das 16 horas quando se deu início ao lançamento do livro “Pedaços D’Alma”, de Sandra Nóbrega (Fly), na Galeria Municipal do Montijo, sita na Rua Almirante Cândido dos Reis, 12. Nós (eu e minha mulher) chegámos ao local cerca das 15H15 e pudemos visionar todo o empolgante movimento que ali teve lugar, nesta bela tarde, apesar de chuvosa.
Sala repleta, a abarrotar, com o espaço superior de onde se vislumbrava um corrido balcão, também cheio e muitas pessoas de pé. Os livros esgotaram. Foi o lançamento mais concorrido de todos os da editora Temas Originais e seus autores. Um autêntico sucesso. Mas não só por isso…
Na mesa, Paulo Afonso Ramos deu início ao respectivo evento, apresentando o traço historial da editora e a sua relação com os diversos autores, por ela publicados, e em particular a autora que hoje lançava a sua obra, a Sandra Nóbrega. Depois falou o Mestre Rogério Borges Pereira Mota, antigo professor da autora, hoje colega, apresentando a autora e a respectiva obra, tendo por referência o conhecimento mútuo de cerca de vinte e seis anos. Foi entusiasmante na sua palavra e atentamente escutado pela plateia. Após a sua primeira intervenção (viria a falar, novamente, em último lugar), foi dada voz a um antigo aluno da Sandra, Pedro Luz, hoje ligado à área desportiva com jovens no Sporting C.P.
Logo após foi a vez da vereadora do Pelouro da Cultura, que homenageou a autora com a leitura de um poema de Charles Chaplin e finalmente falou a poetisa. A última palavra teve-a o Mestre Rogério Mota, que ofertou a cópia de um poema da “Fly”, devidamente emoldurado, que ela havia criado pelo 25 de Abril de 1974, foi um dos mais altos momentos, pela emoção e pela recordação. Foi a ovação mais estrondosa naquela sala e houve diversas ao longo do decurso do programa de lançamento do livro.
Tive a oportunidade de contribuir com a leitura de três poemas do seu livro, alternados com a declamação de um outro, por sua filha Núria, e o canto à capela de dois jovens alunos (com lindíssimas vozes), do poema de Florbela Espanca, musicado por Luís Represas, “Perdidamente”. Foi um extraordinário momento. Em seguida formou-se uma extensa fila para se obter a tão desejada dedicatória da autora, com o respectivo autógrafo. Houve também um Moscatel de Honra, acompanhado de miniaturas doces e salgadas, com muitos aperitivos e uma viva a todos os presentes, naquele momento.
Finalmente o descontrair, só com os últimos resistentes a presenciar a alegria de sua jovem filha “Núria” que nos cantou algumas canções com imensa alegria.
Já a noite vinha surgindo quando abandonamos o Montijo, com a memória (fresca) de uma belíssima tarde que jamais esqueceremos, e em particular a Sandra Nóbrega, a nossa “Fly”.
Eu agradeço-te este dia, pela confiança depositada para a leitura da tua grandiosa poesia e pela amizade que se vai fortalecendo.
Muitíssimo obrigado.
Continuação do êxito que agora teve início e votos das maiores felicidades.
Com amizade e admiração.
Beijinho

António MR Martins

Carlos,

Foi com imenso prazer que pude presentear esta belíssima obra com minhas humildes palavras. Espero não ter ficado aquém da grandiosidade do livro "Histórias do Deserto", para o qual (e seu autor) desejo o maior sucesso.
Finalmente, cumpre-me agradecer a escolha de minha pessoa para tão importante evento. Sinto, à data de hoje, um pouco de orgulho (julgo eu...), embora não o seja, na essência.
Bem haja.
Meu fraterno e amigo abraço.
Sempre ao dispôr.

António MR Martins

Já estamos a fazer as malas...

É preciso é calma, vai tudo correr muito bem.

Beijinho

Carlos,

É preciso é coordenar esses nervos...no momento passa tudo e depois caminhamos para a efusividade.

Vai tudo correr de feição.
Abraço

Foi no dia 1º de Maio...
Já tenho o extraordinário livro comigo, nele o belíssimo conteúdo escrito pelo grande autor António Paiva. Numa das primeiras páginas seu autógrafo e dedicatória, passa a ser mais um dos meus tesouros, da minha riqueza. Essa riqueza mais se elevou quando pude abraçar o António Paiva. Não o conhecia, pessoalmente, mas após essa sessão de apresentação do seu livro, por mais palavras que escreva, nada identifica verdadeiramente a sensação interior, que o momento causou.
Quando olhamos para o António e verificamos o seu olhar, quase que embrenhamos no seu sentir e sentimo-nos tão pequenos e tão grandes, momentaneamente. Foi uma tarde inolvidável e foi um prazer inquantificável, que ele teve a singela amabilidade de retribuir com palavras que jamais esqueceremos (eu e minha mulher).
Agora entendo a sua grandeza (como se eu tivesse quaisquer dúvidas!...).
A felicidade por lá ter estado (um momento único, sem dúvida...).
Forte abraço e até sempre.

António MR Martins