Todas as mensagens (Alberto da fonseca)


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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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1/12/2007 10:08
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Como a miha horta é pequena, já não tenho espaço para mais e neste caso, vou-me sentar à beira de um lago, vou refletir e pescando, talvez consiga algma truta, mais parva do que eu e que se deixe prender no anzol.
Bom fim de semana para todos, para os que refletem e para aqueles que não o fazem.

Criado em: 14/1/2012 8:19
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E SE CONTASSEMOS UMA HISTÓRIA, UMA AVENTURA DA NOSSA JUVENTUDE?
Membro de honra
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TEMPOS QUE JÁ NÃO VOLTAM

Decorria o ano 1951 se a minha memória não me trai, e o Castelo Branco inaugurou o novo campo de futebol.
O Benfica e o Sporting da Covilhã eram os dois principais clubes convidados e o Benfica perdeu por um a zero, com um golo do espanhol do Covilhã, Suarez
Em Castelo Branco, morava um Industrial, Sacavenense do coração que sempre que podia ajudava o nosso clube e não deixando os seus créditos por mão alheias, fez com o Sacavenense fosse convidado para essa inauguração jogando o jogo de abertura, contra o Castelo Branco, jogo esse que perdemos por três a um.

O Sacavenense tinha alugado um autocarro para deslocar a equipa e os lugares vagos foram vendidos aos sócios, onde eu e o Victor que era marceneiro nos Olaios, espero que ainda seja vivo, Um abraço, Vitor, como explicar quem era o Vitor, era mais conhecido pelo Vitor cachimónia, não me perguntem porquê, não vos sei responder, compramos os nossos lugares e lá fomos no sábado para Castelo Branco onde toda a comitiva tinha encontro marcado com esse grande Sacavenense e casa dele.
Os acepipes, lá estavam colocados na mesa de forma requintada e apetitosa, a jeropiga era à vontade e houve umas senhoras peruas onde entre elas estava eu e o Vitor.
Foi uma tarde maravilhosa.
Quando saímos fomos à procura de uma pensão para passar a noite, baratucha, o plim plim era pouco e reservamos um quarto para os dois.
Fomos então dr uma volta pela Cidade e comer uma sandes, beber mais uns copitos que ajudaram a que a perua ainda ficasse maior.
Entretanto chegou a hora de ir para a pensão, mas nas condições em que nos encontrava-mos, já víamos duas ruas ao mesmo tempo mas a pensão, essa, não a vimos.
Perguntamos a um habitante se conhecia a pensão, sim senhor, conheço muito bem, olhem ,até calha bem, ó José, podes levar estes senhores à pensão? Mas com certeza, respondeu.
Eu e o Vitor, nos entre-olhamos, incrédulos e tivemos o mesmo pensamento; este está a gozar connosco, pois que o tal José, era cego, cana branca na mão e vamos lá, disse o José começando a caminhar à nossa frente.
Andamos ainda cerca de dez minutos e de repente, o Senhor José... pronto, é aqui a vossa pensão.
Ficamos sem palavras, e com cara de estúpidos.
No dia seguinte realizaram-se os jogos e no fim havia um jantar servido aos clubes convidados nos Paços do Concelho e nós fomos até para tentar a nossa sorte,
Chegamos, quisemos entrar mas o porteiro, não nos autorizou a entrada, ainda fizemos umas lamentaçõesitas, mas nada havia a fazer.
Ficamos por ali, olhando lá para dentro de tempos em tempos e víamos os jogadores sentados a dar ao dente e nós ficávamos ainda mais esfomeados.
Mas o milagre aconteceu: Alguém chamou o porteiro e nós aproveitamos a distração dele e entramos na grande sala, havia lugares vazios, sentámo-nos e à nossa frente estava o Palmeiro Antunes, o Cabrita, O Caiado e toda a equipa do Benfica. E os jogadores do Benfica ainda nos ajudaram pois que aproximaram as travessas e comemos à grande.
Um Benfiquista de Castelo Branco, caçador de autógrafos, lá ia de jogador a jogador pedindo o tão desejado autógrafo. Chegou junto a mim, e diz, ó Senhor José Pereira, por favor, dê-me o seu autografo.
Mas está enganado, respondi eu, eu não sou o José Pereira. Sim, sim eu conheço-o bem, é o guarda redes do Benfica.
Eu jurava que ele estava enganado, pois que o José Pereira nem foi nesse dia a Castelo Branco, foi o Rita que jogou.
Então, o Caiado que estava à minha frente e ria a bom rir, disse-me, assine assine, ele não conhece o José Pereira de lado nenhum e assim lá assinei o autógrafo que não era o meu. Ainda hoje, se esse senhor é vivo, está convencido que tem o autógrafo do José Pereira.
Nessa noite, ao lado do Oto Glória que era o treinador do Benfica, ouvi falar de futebol como nunca tinha ouvida nem mais ouvi na minha vida, esse treinador era um enciclopédia de futebol e dava verdadeiramente gosto ouvi-lo falar de futebol


A. DA FONSECA

Criado em: 10/1/2012 21:33
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Re: Explicação sobre as pms
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Entre mim e a poetisa Roque Siveira, tivemos durante algum tempo uma apreciação amigavel mutua, depois e devido a um mal entendido, as coisas viraram ao vinagre.
Podia eu aproveitar para vos exultar, Trábis, na decisão de expulsar Roque Silveira, mas acho que é alguém que faz também falta aqui no Luso,( aliás, como todos nós) Uma chamada forte à atenção, sim, de acordo, pois que o acabo de ler não abona em nada uma senhora que até é advogada, logo, instruida e com grau elevado de inteligência.


Criado em: 16/12/2011 15:03
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Re: Regras do Fórum
Membro de honra
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1/12/2007 10:08
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Democracia? Onde está ela se entre nós há bufos? Há denunciadores que o são porque pelo que acabo de ler, não tiveram a coragem de dar a cara?, é democracia, ou hipocrisia com consentimento de quem dirige o Luso. Eu, na minha pouca inteligência, quando se dizia que isto era um sitio "pidesco", não dizia nada mas ficava revoltado por se dizerem coisas para motivar provocações, logo, guerras, hoje infelizmente verifico que era eu o ingénuo da farça.
não quero acreditar em certas coisas, penso que são exageros e depois... mas que pouca vergonha, quer daqueles que não dão a cara e viram denunciadores como daqueles que lhes dão essa possibilidade.
Sejam francos, eu quando tenho algo a dizer, digo sem papas na língua, assumo as minhas responsabilidades, se tenho que dar a cara dou-a e sem receio algum de represálias, sou e serei o primeiro atacar mesmo sabendo que saiba de avanço, que ficarei feito num oito, mas ataco, não aceito esta hipocrisia nem aqui, nem em lado algum

Mas que de nojo!!!

Criado em: 16/12/2011 14:24
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Re: Regras do Fórum
Membro de honra
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Caro amigo e poeta, Não sei o seu nome, o meu é Alberto da Fonseca, sei que neste seu pequeno texto, não se dirige a alguém em especial, mas eu enfiei o barrete,. Sabe porquê,? porque sou um brincalhão, sempre assim fui e sempre assim serei até à minha morte. A mim, os que me fazem medo, são aqueles que se querem muito sérios, desses, sim, tenho medo, em dado momento mordem.

Pois bem, dizer que assim se acaba com as criancices, caro senhor, como enfiei o barrete, na parte que me toca, não lhe permito que me considere uma criança,tenho filhos, netos e bisnetos e estou com oitenta anos, logo é melhor reflectir porque eu, sendo brincalhão, também tenho o coração na ponta da lingua.

O meu respeito

Alberto da Fonseca

Criado em: 7/12/2011 8:49
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Re: Quem sou eu - Xavier Zarco
Membro de honra
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1/12/2007 10:08
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Camarada Xavier:
foi com enorme prazer que li e apreciei o seu CV, e ele é verdadeiramente belo, as minhas sincéras felicitações, mas cheinho de inveja rsrsrsrs

Abraço, camarada

A. da fonseca



Criado em: 21/10/2011 15:20
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Re: auto-entrevista
Membro de honra
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1/12/2007 10:08
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Já que alguém deu a ideia de continuar a haver de auto-entrevistas, disse para com os meus botões, porque não?
Logo aqui vai a minha AUTO ENTREVISTA.

-Quem é o Alberto Fonseca
-O Alberto Fonseca, é o Alberto Fonseca e não um Fack.
-Isso já nós sabemos, mas conte-me por exemplo, como se acha como poeta?
-Eu nunca achei nada, tenho a certeza, a certeza que sou um simples poeta amador que escreve uns poemasitos de baixa qualidade, tirando um ou outro menos mau.
-Começou a escrever com que idade? Na escola, nunca escreveu poesia?
-Nem uma rima sequer, mas engraçado é, que eu tinha jeito, segundo a minha professora para declamar e muitas vezes ela me fez declamar alguns poemas para mostrar aos que declamavam menos bem, como deveria de ser e a prova; quando deixei a escola, a professora disse à minha mãe que eu deveria de seguir esse caminho, o caminho da declamação, mas infelizmente isso não foi possível.
A escrever, comecei aos 54 anos.
-Então como apareceu aqui no Luso Poemas?
Bom, quando comecei a progredir um pouco, não conhecia o Luso Poemas, e encontrei o JEPOEME, um site de poesia em francês e lá comecei a publicar. Tive um pouco de sorte, fui bem aceite e até recebi de bons comentários o que me deu mais vontade de continuar.
Assim sendo, procurei na internet um site em português e encontrei, felizmente em Dezembro de 2007, o Luso Poemas, que meu encheu de felicidade por poder escrever na minha língua maternal e assim comecei. Acabei por aperceber, que já era mais fácil escrever poesia, mesmo fraca, que escrever português, pois que ao fim de tantos anos de França, o meu português que com o qual nunca tinha tido problemas, passei a ter, escrevia convencido que era mesmo bom em português, mas era isso sim, um desastre.
Comecei a receber lições de português dadas pelos nossos amigos e verdadeiros poetas do Luso, aos quais muito agradeço, sempre amáveis na explicação, um grande abraço aos meus professores.
Hoje, ainda dou alguns erros e na maior parte do tempo, por distracção e honra-me uma apreciação do nosso amigo e grande poeta/escritor António Paiva que me felicitou pelo progresso que fiz em português, obrigado caro poeta António Paiva.
-E hoje? Já se sente capaz de ombrear com os poetas do Luso?
-Nem por sombras! Eu estou limitado no meu conhecimento de poesia, tenho aprendido muito e praticamente tudo o que sei, aprendi com os nossos amigos poetas e poetizas, eu vou progredindo... mas eles também... logo sou como um atleta dos 100 metros, estou na segunda linha, quero aproximar-me do atleta da frente, mas este sendo mais forte continua a acelerar eu vou ficando cada vez mais para trás.-
-E qual é o tema que prefere escrever?
-Sou um generalista e não um especialista rsrsrs, logo, escrevo um pouco de tudo, mas o amor está sempre em primeiro, escrever sobre a sociedade, sobre a pobreza, sobre os maus tratos às nossas crianças, escrever revoltado por saber que como li ainda esta semana que o Presidente da Galpe ganha por ano 3 milhões e 330 mil euros e o governo estimar que o salário mínimo não pode ser de 500 euros por mês, é vergonhoso e uma ofensa aos trabalhadores.
-Ultimamente não leio muitos poemas seus publicados, há uma razão?
-Sim, há uma razão, a minha saúde. Neste ultimo ano a minha saúde piorou e muito, logo, não tenho coragem para escrever, por vezes tento, mas não tenho inspiração, e como não sou poeta ainda pior é.
-Quer deixar uma mensagem para os poetas e poetizas do Luso Poemas?
-Claro que sim! Em primeiro, agradecer a todos os que me ajudaram a escrever, aos que nos maus momentos de saúde, pelas mensagens de carinho que me enviaram, não posso também esquecer um momento muito especial em que tive a felicidade de conhecer ao vivo em Lisboa num jantar em que uma nossa muita amiga e gentil Vera se prepôs a organizar, convidando outros nossos amigos para assim nos conhecermos, foi um fim de dia inesquecível.
Obrigado a todos e a todas, forte abraço, e uma grandes beijocas
Bem hajam

Criado em: 17/10/2011 10:32
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Re: auto-entrevista
Membro de honra
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Por mim, pode vir quando muito bem entender e também o receberei com gosto a partir do momento que venha com uma escrita mais moderna, quero dizer, sem provocar quem quer que seja.

Vá, este abraço da casa amarela

Eu tinha pensado em si devido ao estilo de escrita, mas pensei a um outro, devido a uma palavra escrita em francês no meio do português.

A. da fonseca

Criado em: 17/10/2011 9:34
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O QUE É A POESIA
Membro de honra
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O que é a poesia?
Se alguém me faz esta pergunta a frio, sem tempo para reflectir, (sim, porque eu compreendo facilmente se me explicarem durante algum tempo) diria que a poesia é escrever um texto com sentimento, é escrever uns versositos, aliás é o que eu faço, mas reflectindo durante 3 horas, chego à conclusão que a poesia não é isso.
Eu, não obedeço às regras da poesia, não me chamo Pessoa, nem Baudelaire, e muito menos Camões.
Para mim escrever poesia é escrever o que nos vai na alma, o que o coração nos dita mas sem regras, aliás, eu sou sempre contra as regras, não gosto mesmo nada de fazer o que os outros me dizem de o fazer. Porquê escrever e seguir os Alexandrinos? Ele inventou, então ele que faça o que inventou mas que não me obrigue a mim a fazer o que ele idealizou.
Para mim e como já disse, é escrever livremente, sem regras, sem restrições.
Há algumas semanas, publiquei no Franco Poemas um poema que eu considerei de soneto.
Ora um soneto tem as suas regras e eu não obedeço a essas regras, primeiro, não sou poeta, segundo, não ganho nada com o que escrevo, sim, ganho o prazer de escrever e de ser lido se alguém achar por bem de o fazer, mas é tudo. Logo veio um poeta me perguntar o porquê de eu considerar o meu poema como soneto, simples, respondi eu, porque simplesmente assim eu o decidi, não sou escravo das invenções nem dos interditos.
Mas volto ao principio e pergunto o que é a poesia. Tenho para mim, que a poesia, é escrever o que sentimos, o que nos vai na alma, o que o nosso coração sente, é descrever com verdadeiro sentimento o que não vai nesta nossa sociedade e que por vezes me fazem quando leio, chegar as lágrimas aos olhos, isto sim para mim é poesia, o resto não são que de versos que se escrevem e quantas vezes para dizer mal do vizinho.
E tudo isto porquê? Porque alguém disse que não soube que alguém queria fazer do Luso um site de elite, nada de mais falso.
Confirmo, que quando cheguei aqui ao Luso em 2007, havia já um grupinho que assim o queria e se alguém dessa época me disser que não sabia, está a mentir e a prova cabal tive-a no mês de maio deste ano por alguém que me disse que na verdade assim era.
Se eu quiser escrever e publicar o que escrevo para ter notoriedade, não sei onde o fazer visto que não sou poeta, mas como considerei e considero o Luso Poemas um site de literatura aberto aos bons , aos menos bons e as maus onde me insiro, aqui estou para continuar a escrever e a publicar para quem entender, ler, se não me apreciam e sei que é o caso, não preciso de explicar porquê o digo, não leiam, façam o mesmo com todos os que escrevem mas por favor, deixem-se de guerras, deixem-nos a nós os maus escrevedores de versos passar o tempo e nem sabem quanto nos faz bem ( é o meu caso) de escrever mesmo se não somos apreciados.
Dêem livre autoestrada à liberdade de expressão, não provoquem quem quer que seja, façam as vossas criticas construtiva e não demolidoras pois que neste caso caso estão a prestar um mau serviço à literatura, não considerem de nojento um poema que não vos agrada, e verão, tudo irá pelo melhor
Luso-Poemas. Sempre!!!

A. da fonseca

Esta é a minha opinião, sou como sou e não como outros querem que eu seja.



Criado em: 2/10/2011 12:31
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Re: Um poema ao seu (luso)poeta favorito
Membro de honra
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1/12/2007 10:08
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Mensagens: 7072
E eu acho Liliana, que escoheu muito bem, poeta sem papas na língua, há quem não goste, eu gosto. Prefiro um cão que ladra do que um que nos vê passar sem nada dizer, A Conceição é alguém por quem tenho muita estima, entre outras, claro.

beijocas

A. da fonseca

Criado em: 29/9/2011 12:10
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